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Justiça

Promotores da Operação Sangria querem Justiça Federal no caso; foram desviados recursos federais do SUS, argumentam

Publicado

JORGE MACIEL

Ana Cristina, juíza da 7ª Vara Criminal, já recebeu as petições, mas não determinou a decisão

Procuradores estaduais, sob a liderança da promotora Márcia Furlan, querem que documentos, peças, fitas, enfim, todo o processo da Operação Sangria, e que são investigados o ex-secretário de Saúde, Huack Douglas Correa e mais oito agentes públicos, sejam encaminhados para a Justiça Federal. A petição foi protocolada para a juíza Ana Cristina Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

O argumento central é que os denunciados o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Huark Douglas Correia, o ex-adjunto da Pasta Flávio Alexandre Taques da Silva, além de Fábio Liberali Weissheimer, Adriano Luiz Sousa, Kedna Iracema Fonteneli Servo, Luciano Correa Ribeiro, Fábio Alex Taques Figueiredo e Celita Natalina Liberali, manipularam criminosamente recursos do Sistema Único de Saúde, ou seja, verbas federais.

Para os promotores, há evidência probatórias que refletem claramente a ação do que os promotores chama de “bando” e que no âmbito do Ministério Público Federal há precedentes e procedimento preparatório que “apura fatos conexos, já que perpetrados, inclusive, pela mesma organização criminosa”.

A Operação Sangria, cujos denunciados estão sob prisão preventivas, depois de serem soltos, inicialmente, aconteceu pela Defaz e Gaeco, que desvendaram um esquema de fraudes em licitações e contratos das empresas Proclin, Qualycare e Prox Participações, firmados com o Município de Cuiabá e o Estado.

Para a promotora de Justiça que assinou o documento pedido a transferência de competência para a Justiça Federal, os financiamentos da saúde realizados pelo Executivo são de recursos advindos do Sistema Único de Saúde (SUS). O que significa, segundo ela, que os custeios repassados a suposta organização criminosa são advindos de dinheiro federal. A juíza já recebeu a papelada encaminhada pelo Ministério Público Estadual., mas ainda não deu posição  respeito, o que deve acontecer na próxima semana.

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