Política MT
Governador afirma que salários poderão voltar a ser pagos no dia 10 a partir de julho
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Afirmação de Mauro Mendes destoa do que disse o secretário de Fazenda, que projeta regularização dos salários somente no fim do ano
O governador Mauro Mendes (DEM), depois de afirmar que o Estado começa dar sinais de reação com as medidas do seu governo aprovadas em janeiro pela Assembleia Legislativa, admitiu a possibilidade de voltar a pagar o salário do funcionalismo no dia dez de cada mês, como prevê a Constituição, já a partir de julho próximo. A afirmação de Mendes foi dada em uma entrevista à Rádio Centro América FM.
“Acredito que até o mês de julho seja possível voltar para o dia 10, que é a data legal. Voltar tudo para o dia 10, as previsões mostram isso. Vamos ver se elas se confirmam. A meta neste primeiro momento é dia 10 voltar a pagar”, afirmou. A nova postura do governador democrata destoa do que prega o secretário de Fazenda do Estado, Rogério Gallo, que não previa o pagamento de todos os salários no dia 10 de cada mês antes do final de 2019.
Apesar da previsão de salário na conta no dia 10 de cada mês subsequente a partir de julho, o governador Mauro Mendes fez questão de destacar a crise vivida pelo Estado, que ele classifica como grave, além de enfatizar que o “Mato Grosso está atolado em dívidas e presta um mau serviço ao cidadão”.
O governador faz adianta que o governo está buscando o equilíbrio e que precisa pensar o Estado como um todo e não apenas o funcionalismo público. “Tenho todo respeito pelo servidor público, sou um servidor público hoje também, mas, tenho que olhar para o Estado inteiro. Tenho que olhar para a saúde, para o cidadão, as obras. Não posso ficar administrando achando que Mato Grosso só tem 100 mil servidores”, desabafou o governador.
Depois de retomar o pagamento do salário do servidor para o dia 10 de cada mês, conforme o governador Mauro Mendes, o próximo passo será fazer uma programação para quitar as dívidas com os fornecedores. “Estamos fazendo um esforço gigante, para que isso aconteça. Mas, eu não tenho varinha de condão mágica e nem entra todo o dinheiro que eu gostaria no Estado. Nós estamos pagando, mas eu acredito que não mais de 20%. Por trás de cada fornecedor desse tem um pai de família que trabalha”, disse o governador.
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