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Cuiabá abre ferrolho operariano, vence a primeira por 2 a 0 e decide título com vantagem

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O meia Alê fez os dois gols dourados e pôs o seu time em vantagem

A retranca que caracterizou o Operário em todo o campeonato deu certo até o Tricolor se confrontar com o invicto Cuiabá, o melhor ataque da competição, com 17 gols e 14 de saldo, com o qual tem o tabu de 11 partidas sem vencer. Jogando neste domingo na Arena Pantanal pela primeira partida da decisão do título, o Cuiabá venceu o Operário-VG por 2 a 0, gols de Alê, e vai para o segundo e último confronto, no dia 21, com a vantagem de perder por até 1 a 0 para levar o tricampeonato – e o nono título estadual no acumulado.

Jogando com três zagueiros e dois volantes à frente da meia-lua, o Operário foi um adversário difícil de penetrar. Plantado na área com os zagueiros Alef e Odail Júnior, com Wisley e Léo Garib, nas alas e auxiliados pelos volantes Izael e o meia-atacante Abner, que fechavam a entrada da área, o Tricolor Varzea-grandense estourou a bola durante todo o jogou, dificultando as finalizações do Cuiabá, que tomou conta de toda a partida.

Assim como fez durante toda a competição, o Operário optou pelo ferrolho e saídas rápidas para o ataque, na bola roubada. Com um Dourado bem organizado, o Operário não foi muito além que três escanteios, duas cabeçadas sem perigo e nenhum chute a gol.

De tanto tentar furar o bloqueio de um time que claramente veio para empatar e deixar para decidir no jogo de volta, o Cuiabá achou o primeiro gol numa bola em que, aos 18 minutos, Alê dividiu, levou a melhor na entrada da área adversária, limpou para a direita e fuzilou rasteiro, forte. A bola ainda bateu no poste, antes de entrar. Defesa contra ataque continuou até o fim da primeira etapa.

Na volta, o técnico operariano Ariel Mamedes trocou seis por meia dúzia: trocou Izael por Lázaro e Yan Peter por Caio. O time não mudou. O Cuiabá continuou buscando ampliar. Shulle fez duas substituições, sacando Valdeir parta entrada de João Henrique e Escobar, que mostrava cansaço, foi substituído por Djavan. Pouco depois, queimou sua última mudança: tirou Júnior Todinho e fez entrar Agostin Gutierrez. O time ganhou volume de ataque e assustou o Operário. Aos 41 do final, numa bola lançada na área, o zagueiro Alef cabeceou para trás e Alê tocou para o fundo das redes. O bandeirinha Paulo César deu impedimento, mas o juiz Jean Latorraca confirmou o gol. Final: Cuiabá 2 a 0.

Os dois times voltam a se enfrentar no próximo domingo, 21 na Arena Pantanal, com a vantagem do Cuiabá, que pode perder por até 1 a 0. Caso o Operário consiga empatar no saldo de gols, a decisão será nas penalidades.

_______________

Operário 0 x 2 Cuiabá

Final (jogo de ida)

Data: 14/04/2019

Horario: 15 h

Local: Arena Pantanal (Cuiabá)

Árbitro: Jean Maciel Latorraca

Assistente 1: Paulo César Faria

Assistente 2: Fernanda Krugger

Cartões: Gabriel E João Henrique (Cuiabá), Odail Júnior e Yan Peter (Ope)

Gols: Alê (Cuiabá), 18 2T e 41 2T (2)

Operário:

Naldo;

Odail Júnior, Aleff, Wisley e Leo Garib; Izael (Lázaro), Abner, Yan Peter (Caio) e Gil Mineiro; Herbert e Vinícius (Alex Augusto) – Téc: Ariel Mamede

Cuiabá:

Victor Souza;

Toty, Douglas Mendes, Edson Borges e Danilo; Escobar (Djavan), Alê, Marino e Valdeir ( João Henrique); Mateus Pato e Júnior Todinho (Agostin Gutierrez) – Técnico: Itamar Schulle.

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