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Economia

Mato Grosso tem onze empresas na lista das 1.000 maiores do país; sete são do setor do agronegócio

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Dentre as empresas de Mato Grosso, o destaque é para Amaggi, que ficou em 26º lugar

Conteúdo/ODOC – Onze empresas sediadas em Mato Grosso estão no ranking das 1000 maiores do país, sendo 7 do setor do agronegócios, três de bionergia e uma de energia elétrica. A 23ª edição do Valor 1000 é fruto da parceria entre a Serasa Experian e a Fundação Getulio Vargas, celebrou a performance das empresas avaliando seus balanços e práticas ESG (ambiental, social e de governança) relativos ao ano de 2022.

A receita líquida consolidada das mil maiores empresas chegou a R$ 7,4 trilhões, um crescimento real de 11,1% em comparação com 2021. A cerimônia de premiação foi realizada em São Paulo na segunda-feira (28).

Dentre as empresas de Mato Grosso, o destaque é para Amaggi, que ficou em 26º, subindo no ranking em relação à edição passada quando estava em 31º da lista. A receita líquida da companhia saltou 22,3% atingindo 47,3 bilhões, e o lucro líquido cresceu 16,3% e atingiu 1,7 bilhão. Dentro do setor do agro, ela ficou como a 4ª maior.

Em 117º lugar está a Agrícola Alvorada, sediada em Primavera do Leste. A empresa não estava ranqueada em 2021, e no ano passado teve faturamento de R$ 9,9 bilhões e lucro líquido de R$ 183,8 milhões.

Na 136ª posição está a indústria de etanol de milho Inpasa Agroindustrial, que apresentou aumento de 109,3% na receita líquida com 8,5 bilhões e lucro líquido de 2 bilhões, alta de 53%. A companhia anunciou no mês passado que deve investir mais R$ 1,2 bilhão em uma nova planta, contudo, em Sidrolândia (MS). Será a segunda planta em Mato Grosso do Sul. Já em Mato Grosso, a empresa tem indústrias em Sinop e Nova Mutum.

A BF Participações surge em 159º , também do setor de agronegócios, com receita líquida de R$ 7,6 bilhões, aumento de 25,3% e 2,1 bilhões de lucro líquido, contudo, houve queda de 4,7%. O mesmo ocorre com a FS do setor de bionergia. A empresa caiu de 144º lugar em 2021 para 163º em 2022, mesmo com aumento de 13,8% na receita líquida que foi de R$ 7,5 bilhões, mas o lucro líquido caiu 40,9% totalizando 877,4 milhões.

Em 218º lugar está a Fiagril que apresentou 39,6% na receita com valor de R$ 5,6 bilhões e lucro líquido de R$ 81,5 milhões, aumento de 143,9%. Além disso, em 2022, a Fiagril ficou em 2º lugar na categoria Produção Agrícola e foi classificada como 72ª no ranking das 500 maiores empresas do agro do prêmio “Melhores do Ano”, da Revista Globo Rural.

“Não se faz um ano dentro do ano, 2022 é reflexo do trabalho que construímos ao longo de ciclos”, disse o CEO da Fiagril, Henrique Mazzardo. Também fazem parte da lista a Agroamazônia (256º lugar), Scheffer Participações (424º), Âmbar Energia (514º), Agra (594º) e Usina Barralcool (978º).

 

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