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Mãe acredita que Isabele foi morta de forma premeditada e por ciúmes, e acusa família de acusada de omissão

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Patrícia Ramos com a filha Isabele Ramos

A empresária Patrícia Hellen Guimarães Ramos, mãe da adolescente Isabele Guimarães Ramos, de 14 anos, que morreu no dia 12 de julho com um tiro disparado por uma amiga da mesma idade no condomínio de luxo Alphaville, em Cuiabá, disse acredita que a morte da filha pode ter ocorrido por ciúmes ou por uma briga entre a acusada e o namorado.

De acordo com a empresária, a filha sempre contava que a amiga e o namorado viviam um relacionamento conturbado. “Eu, como mãe, acredito que aconteceu algo entre elas. Acho que, de repente, ciúmes, pois a minha filha sempre dizia que o relacionamento dela [atiradora e o namorado] tinha um lado bastante conturbado. Eles brigavam muito. Tinha muito ciúmes entre eles. De fato, eu acredito que aconteceu alguma coisa”, afirmou em entrevista ao repórter Bruno Pinheiro, divulgada na manhã desta quarta-feira (19) na rádio Vila Real.

Patrícia também estranhou o fato dos pais da menor acusada pelo disparo não terem revelado como a filha dela havia morrido, insistindo na versão de que havia ocorrido apenas um acidente.

“Desde o primeiro momento em que pisei na casa naquela noite, as pessoas falavam em acidente, mas ninguém teve a capacidade de me dizer o porque. Parece que eles eram instruídos a não dizer nada. Eu cheguei a perguntar, naquele momento de desespero. E todos foram omissos. Acidentes têm explicação. E aquele dia eu não tive explicação. Até que tudo seja elucidado, até lá, eu espero que essas pessoas sejam presas”.

Sobre a menor acusada ter apresentado laudos psicológicos afirmando que não estaria em condições de participar da simulação ocorrida entre a noite de ontem e a madrugada de hoje, a mãe de Isabele disse que não estranhou, já que ela não conseguiria manter a versão dada em depoimento, que já foi desmentida pela perícia. “Eu não fiquei surpresa dela não participar e não produzir provas contra si mesmo. Eu pensei bem e sabia que ela não seria capaz de sustentar a versão dela, principalmente depois que a perícia saiu e teve de fato conhecimento do que aconteceu”, disse.

 

 

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