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Justiça nega pedido da defesa e mantém júri popular de viúva acusada de matar esposo em Cuiabá

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A Justiça negou um pedido feito pela defesa da empresária Ana Claudia Flor, acusada de mandar matar o marido Toni Flor em 2020, e manteve a decisão que determinou júri popular. Conforme a decisão do juiz da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, juiz Flávio Miraglia Fernandes, casos de homicídios dolosos – quando há intenção de matar – são julgados pelo Tribunal do Júri.

O magistrado apresentou duas decisões que devem ser usadas como jurisprudência de que casos como esse precisam passar pelo conselho popular. O juiz cita ainda que há indícios suficientes de participação de Ana Claudia no homicídio e falso testemunho, conforme provas já apresentadas pelo Ministério Público Estadual.

Toni Flor foi assassinado com cinco tiros no momento em que chegava na academia, da qual era proprietário, no bairro Santa Marta, em Cuiabá. Três homens teriam sido contratados pela empresária e, após o crime, a arma foi jogada no Lago de Manso. A princípio, a suspeita era que Toni foi confundido com um agente da Polícia Federal (PF).

O homem que efetuou cinco disparos contra Toni confessou que Ana Cláudia negociou o valor de R$ 20 mil para cada criminoso. Durante as investigações, ela confessou ter pago R$ 60 mil para que atiradores o matassem.

 

 

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