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Governador aguarda dados sobre viabilidade para definir extinção de empresas e autarquias

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A MTI é uma das empresas públicas que estão no alvo do governo

“As empresas públicas e autarquias que não apresentarem viabilidade serão extintas”, garantiu o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), questionado por jornalistas sobre o seu projeto de diminuição da máquina estatal e extinção de órgãos aprovado pela Assembleia Legislativa em janeiro.

“A Ceasa nós já determinamos. A extinção de uma empresa passa por uma série de medidas, um conjunto de medidas de ordens legais, contábeis, mas estamos fechando o decreto que determina a extinção do Ceasa. A Agem já foi extinta e as demais estão dentro daquele prazo de buscar a viabilidade. Se tiver viabilidade fica, se não tiver viabilidade certamente será extinta”, afirmou.

As medidas de fusão ou incorporação a outras pastas envolvem a Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat), Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer), Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI), Central de Abastecimento do Estado de Mato Grosso (Ceasa), Agência de Desenvolvimento Metropolitano da Região do Vale do Rio Cuiabá (Agem) e Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso (Desenvolve MT, antiga MT Fomento).

“Eu estou com a autorização para extinguir. Não gosto de antecipar tendência, quero dizer só o seguinte, eu estou muito determinado a tornar o Estado mais eficiente. Estar eficiente é aquele estado que custa menos e presta melhor serviço. Então, nessa definição, nós estaremos caminhando nos próximos meses e aquele que não mostrar viabilidade certamente dentro daquela autorização já recebida pela Assembleia Legislativa, nós faremos a extinção”, disse.

O governador destacou também que a aprovação da mudança de um item na lei do novo Fethab, também aprovada pela ALMT, vai ajudar muito a saúde pública. “Serão mais R$ 70 milhões de dinheiro extra. Nós temos restos a pagar expressivos nestas duas pastas. Mais de R$ 600 milhões de reais que virou o ano com restos a pagar. Nós precisamos de recurso extra para mudar essa realidade da saúde”, afirmou.

 

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