Funcionário é preso após furtar celulares e notebook de loja na avenida do CPA

Foram levados 11 celulares e um notebook da loja, instalada na Avenida Historiador Rubens de Mendonça

Um funcionário de uma loja de departamentos foi preso nesta quarta-feira (10) pela equipe da Delegacia de Roubos e Furtos após ser flagrado com celulares e um notebook furtados da empresa onde trabalhava.

A delegacia especializada recebeu o registro do furto na manhã de quarta-feira. A equipe de segurança da loja, localizada na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, relatou que foram furtados 11 aparelhos celulares e um notebook. O autor do crime entrou durante a madrugada, por uma janela de ventilação que fica nos fundos do prédio. Para alcançar a saída de ar, que fica a quatro metros de altura, ele utilizou paletes e depois foi diretamente à área de eletrônicos do estabelecimento.

Em análise das imagens de câmeras de vigilância do estabelecimento, a equipe de investigação apurou que o autor do furto tinha características físicas semelhantes às de um funcionário da loja.

Após a identificação, os policiais da Derf foram ao bairro Jardim Vitória e avistaram o suspeito chegado em sua residência, quando o abordaram. Durante entrevista, uma vizinha do suspeito foi verificar o que estava ocorrendo e, ao ser perguntada o motivo de ir ao local, disse que precisava de um carregador de celular, pois havia sido presenteado pelo suspeito com um aparelho.

Ao checar o celular citado pela mulher, os investigadores verificaram pelo número de Imei que se tratava de um dos aparelhos furtados na loja. O suspeito confessou a autoria do crime e disse aos policiais que estava com mais seis aparelhos e o notebook na residência.

W.S.Q., de 50 anos, foi conduzido à Derf Cuiabá e no trajeto ainda tentou fugir da viatura, mesmo algemado, tentando abrir o compartimento do camburão. Ele foi autuado em flagrante por furto qualificado por ser praticado em repouso noturno, com abuso de confiança e destruição de obstáculo. O delegado Fabiano Pitoscia representou ao Judiciário pela conversão do flagrante em prisão preventiva.