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Fávero acusa deputado federal de mentir sobre R$ 6 milhões em emendas para quem apoiar reforma

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O deputado Silvio Fávero, que saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro

O deputado estadual Sílvio Fávero (PSL) saiu em defesa do presidente da República Jair Bolsonaro, do mesmo partido, após o deputado federal por Mato Grosso Dr. Leonardo (SD), ter afirmado em entrevista a um portal de notícias de Cuiabá que o Governo Federal estaria negociando a aprovação da reforma através da liberação de emendas parlamentares que chegaram a R$ 6 milhões.

Em nota de repúdio divulgada à imprensa na quinta-feira (9), o líder do PSL na Assembleia Legislativa afirma que Dr. Leonardo ataca a reforma da Previdência para tentar enfraquecer Bolsonaro e que o Solidariedade é ligado ao deputado Paulinho da Força e a Força Sindical, que foram contra a eleição de Bolsonaro.

O partido do senhor deputado Leonardo Albuquerque é o Solidariedade, ligado a Força Sindical e ao Deputado Federal Paulinho da Força. Tanto a Força Sindical quanto o deputado paulista Paulinho apoiaram o manifesto a favor de Lula e o Haddad no segundo turno das eleições em 2018”, diz trecho da nota.

Fávero também diz na nota Dr. Leonardo “tem percorrido o Estado de Mato Grosso destilando inverdades sobre a Reforma da Previdência, colocando a velha narrativa de ser uma reforma contra os pobres, para que a trama do seu partido tenha sustentação nacional”.

Por meio de sua assessoria, o deputado federal Dr. Leonardo informou que citou na entrevista, apenas que existem boatos sobre a negociação de emendas parlamentares, mas que não recebeu nenhuma proposta. Também destacou que esse tipo de negociação faz parte da “velha política” e que não aceitaria esse tipo de troca.

Confira na íntegra a nota do dep. Sílvio Fávero

O deputado federal mato-grossense Leonardo Albuquerque (Solidariedade-MT), em entrevista a um site da capital, acusou lideranças do PSL, partido o qual sou líder da na Assembleia Legislativa, de oferecer liberação de emendas parlamentares para Mato Grosso, na ordem de R$ 6 milhões de reais, como mecanismo de comprar votos para a aprovação da Nova Previdência. O parlamentar de esquerda afirmou que o “Governo” pretendia “comprar” o seu voto favorável à Reforma da Previdência.

Pois bem, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) já afirmou diversas vezes da importância da Reforma para a manutenção da Previdência; que sem a reforma da previdência o Brasil pára. O Presidente afirmou também, que o Governo já fez a sua parte. Agora cabe ao Congresso.

O presidente da República sempre frisa que os poderes são independentes e que não cabe a ele interferir no Congresso. O Projeto já está no Congresso e lá deverá ser discutido e aprovado para o bem do Brasil. Acabou o toma-lá-dá-cá. Ficou claro que o Presidente Bolsonaro não irá entrar em um jogo que poderia levá-lo ao mesmo destino dos ex-presidentes Lula e Dilma.

O partido do senhor deputado Leonardo Albuquerque é o Solidariedade, ligado a Força Sindical e ao Deputado Federal Paulinho da Força. Tanto a Força Sindical quanto o deputado paulista Paulinho apoiaram o manifesto a favor de Lula e o Haddad no segundo turno das eleições em 2018.

Sendo este partido de esquerda radical e de origem sindical, tem como Presidente Nacional o Sindicalista e deputado Paulinho da Força que declarou recentemente, que a intenção é desidratar a Reforma da Previdência para não permitir a reeleição do Bolsonaro. Que a Reforma não poderá ser aprovada da forma que foi enviada, pois a economia não pode ser tão grande, pois permitiria que o Presidente Bolsonaro fizesse um Governo com muitos investimentos. Paulinho foi o porta-voz dessa trama diabólica contra o Brasil e contra Bolsonaro.

Ao observar a narrativa e estratégia do deputado Leonardo Albuquerque, fica claro que a intenção é atacar a Reforma, enfraquecer o Governo Bolsonaro para que a reforma da previdência sofra o maior número de alterações ou deixe de ser aprovada na sua integralidade, de acordo com aquilo que está definido pelo Presidente Nacional do Solidariedade, o sindicalista Paulinho da Força. Querem desestabilizar o Governo Bolsonaro, bem como enfraquecê-lo por meio de uma ação contra o próprio Brasil.

Ou seja, há muitos políticos que estão mais preocupados com a reeleição de Bolsonaro do que com o Brasil. O próprio Presidente já disse que sua reeleição não é sua prioridade e que está disposto a desistir se for para o bem do Brasil e para a aprovação, por exemplo, da Reforma Política acabando com a reeleição no Brasil.

Vamos aguardar se o deputado receberá algum bônus ou presente do partido Solidariedade, se por um acaso haverá um “toma-lá-dá-cá” envolvendo essa conduta contra a Reforma, contra o Brasil e contra Bolsonaro. Se esse senhor ganhar de presente o comando do partido no Estado de Mato Grosso, estará confirmada toda essa armação.

O deputado Leonardo tem pavimentado sua estratégia de desidratar a Reforma da Previdência apresentada por Paulo Guedes e Bolsonaro. O parlamentar tem percorrido o Estado de Mato Grosso destilando inverdades sobre a Reforma da Previdência, colocando a velha narrativa de ser uma reforma contra os pobres, para que a trama do seu partido tenha sustentação nacional.

 

E, reafirmo, poucos tiveram coragem de tocar na ferida. Jair Bolsonaro e Paulo Guedes são homens de coragem. 
A verdade sobre a Reforma da Previdência que poucos políticos da esquerda irá te contar

 

  1. A Reforma da Previdência, após aprovada, poderá gerar mais de 4 milhões de empregos formais no Brasil até o ano de 2022;

 

  1. Pobres e ricos estarão no mesmo sistema previdenciário, com as mesmas regras. A elite do serviço público, juízes, promotores, políticos irão se aposentar no mesmo sistema previdenciário juntamente com todo o restante dos brasileiros, mesmas regras e mesmo teto salarial. Acabando com as super aposentadorias e super pensões de 20, 30, 50, 60 mil reais;

 

  1. Atualmente vários funcionários públicos, conseguem se aposentar com salários de 20, 30 e 40 mil reais, com toda a população pagando essa conta. Com a reforma, todos esses servidores da elite irão se aposentar com o mesmo sistema do restante da população e com o teto de 5 mil reais aproximadamente;

 

  1. Com a reforma haverá o fim de acúmulos de aposentadorias, ou seja, pessoas da elite do funcionalismo ou políticos que receberiam 02 aposentadorias, a reforma pretende acabar com esse fato;

 

  1. As pessoas que estão prestes a aposentar, entrarão na regra de transição e não serão prejudicadas quanto ao valor a ser recebido, mas terá que estender seu período restante em 50% para aqueles que faltam 1 ano, por exemplo, para aposentar, terá que trabalhar 6 meses a mais;

 

  1. O objetivo da Reforma da Previdência é permitir que o Governo possa investir na Saúde, Educação, Infraestrutura e Segurança Pública, já que a maior parte, mais de 60%, de todos os impostos pagos no Brasil, hoje, são para pagar salários, aposentadorias e pensões dessa elite do serviço público.
  2. A idade para que as pessoas possam se aposentar, no Brasil, ainda será uma das menores do mundo, com 62 para mulheres e 65 para os homens. Porém, essas novas regras não serão efetivamente aplicadas de imediato, haverá uma transição que ocorrerá até 2033;
  3. A nova previdência entrará em vigor de forma flexível. A transição ocorrerá de 2019 até 2033;

 

  1. Hoje se gasta mais com previdência do que todos os outros gastos somados com Saúde, Educação, Infraestrutura, Segurança Pública etc;
  2. A Nova Previdência favorecerá e priorizará quem paga para se aposentar e as pessoas mais pobres que se aposentam com salários abaixo de 5 mil reais, que é a maioria da população;

 

  1. Hoje quem paga a aposentadoria de uma pessoa que já está aposentada são outros trabalhadores que estão na ativa recolhendo INSS. Ou seja, se esse trabalhador da ativa precisar deste dinheiro de sua aposentadoria ele não terá à sua disposição. E, com altas taxas de desemprego, quem já está aposentado não receberá mais seus valores a que tem direito, pois não há reservas e nem aplicações;

 

  1. Com a nova previdência, após o período de transição, o dinheiro de cada trabalhador não será usado para pagar aposentadoria de outro aposentado, mas dele próprio. Pois o dinheiro estará aplicado rendendo juros para esse mesmo trabalhador que está pagando sua própria aposentadoria;

 

  1. Por que tanto politico de extrema esquerda, sindicatos, servidores públicos da elite do funcionalismo, partido de extrema esquerda e de esquerda são contra a Nova Previdência? A reposta é que o Brasil sairá da crise financeira que se encontra, o Governo terá condições de resolver problemas da Saúde Pública, construir novos hospitais, modernizar hospitais, melhorar a infraestrutura de rodovias, prefeituras terão condições de atender dignamente a população e o Governo poderá diminuir impostos. A esquerda e extrema esquerda quer a população dependente e pobre. O PT se alimenta da pobreza moral, financeira e intelectual dos brasileiros.

 

  1. A Nova Previdência não atinge de forma negativa, 80% da população que recebe salários abaixo de 5 mil reais. A reforma só atingirá e cortará privilégios, conforme já foi afirmado, de uma elite do serviço público brasileiro, como por exemplo, juízes, promotores, fiscais, políticos etc.

*Bolsonaro está conduzindo mudanças profundas e necessárias ao Brasil. A população deve se unir, dar apoio. Façamos cada um a nossa parte.

Brasil acima de tudo; Deus acima de todos!

Deputado Silvio Fávero
Líder da Bancada do PSL- ALMT

 

 

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