Política MT
Emanuel volta a defender plebiscito para escolha entre VLT e BRT e nega que valor será de R$ 4 milhões
“Desprezo pela vontade popular. Que não tivesse valor jurídico, mas o povo se manifestar não tem valor democrático, ético, popular?”, questionou o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), na manhã desta quarta-feira (2), afirmando que ainda que “quem manda é o povo”, sobre as declarações do governador Mauro Mendes (DEM), de que o plebiscito aprovado pela Câmara de Vereadores não tem valor jurídico e que realizá-lo é jogar dinheiro no lixo.
A fala do prefeito ocorreu durante a inauguração da reforma da Escola Cívico Militar Maria Dimpina Lobo Duarte, na Capital, em entrevista conversa com jornalistas.
“O povo vai às ruas e derruba o presidente, você imagina para escolher aquilo que é melhor para ele, o que vai utilizar. Foi uma declaração infeliz, de pura insensibilidade política e democrática. Mais um tapa na cara da população. Mostra todo o desprezo do governo com a vontade popular”, destacou o prefeito.
Conforme Emanuel Pinheiro, “democracia não é jogar dinheiro no lixo, nunca. Quanto mais você puder escutar o povo, ouvir o clamor popular. A Câmara Municipal decidiu. Ouvir o clamor popular não é custo, isso é investimento”, disse.
“Não sei de onde saiu que o plebiscito custa R$ 4 milhões de reais. Vamos supor que seja, daí isso seria o custo do jatinho, de R$ 8,5 milhões que o governo comprou. Mais barato do que o jatinho”. Conforme o prefeito, “ouvir o povo de Cuiabá e Várzea Grande sairia mais barato do que o jatinho. O que é melhor para a população, investir para ouvir a população ou para comprar um jatinho que não tem o melhor sentido de ser”.
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