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Deputado de MT é contra cortes nas universidades e a favor da reforma da Previdência

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O deputado federal, Emanuelzinho Pinheiro

O deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB), conhecido como Emanuelzinho, foi entrevistado no quadro Papo das Seis do Bom dia Mato Grosso desta segunda-feira (6).

Filho do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), o deputado falou sobre as ações como parlamentar e a opinião dele sobre a reforma da Previdência e cortes no orçamento da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).

“A reforma da previdência é necessária. Se a gente não fizer uma reforma a curto prazo, futuramente a corda vai esticar e vai chegar o momento que a gente não vai pagar aposentadoria ou a gente não faz mais investimentos”, alertou.

Emanuel foi eleito deputado federal aos 23 anos, considerado o mais novo de Mato Grosso, com mais de 76 mil votos, sem qualquer experiência na política. “Duas coisas me preocupam no projeto: primeiro a questão da transição, as pessoas que já contribuíram a vida toda, já tinham o direito adquirido. O segundo é sobre duas carreiras específicas: o professor e o policial. Eles tem uma demanda e uma carga de trabalho emocional e física específica deles”, explicou.

O deputado disse que apresentou três emendas para a reforma especificamente sobre esse assunto.

“Garantindo essa equalização, vamos poder fazer o equilíbrio da reforma para que ela não prejudique um trabalhador sequer. Eu não teria coragem e não hesitaria em votar contra se eu entendesse que prejudique um trabalhador”, comentou.

Cortes no orçamento da UFMT e IFMT

Como reflexo do corte de R$ 5,8 do orçamento do Ministério da Educação (MEC), decretado pelo governo federal, a UFMT teve bloqueio de 30% no orçamento para 2019, que corresponde a R$ 34 milhões.

Já o IFMT teve corte de R$ 31.838.793,00 no orçamento do IFMT para este ano.

O deputado se declarou preocupado com os cortes. “Existem excessos nas questões ideológicas como o presidente afirma? Existem. Mas não são a maioria. Não é cortando verbas que vai se resolver a situação. [A universidade] garante às pessoas mais simples o acesso à universidade. Você acaba prejudicando uma parcela da sociedade que tem a universidade como possibilidade de ascensão social e crescimento na vida”, alertou.

 

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