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Ancelotti, Jorge Jesus, Abel Ferreira…Quem será o novo técnico da seleção brasileira?

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Posição está vaga desde a saída de Tite, após a Copa do Mundo do Catar

A Copa do Mundo no Catar acabou há seis meses, mas os resquícios da eliminação brasileira nas quartas de final, para a Croácia, nos pênaltis, ainda ecoam dentro do futebol nacional. Prova disso é que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ainda não anunciou um novo treinador para ocupar a vaga de Tite, que deixou o comando da seleção após o Mundial. A expectativa em torno do novo nome está, inclusive, nos sites de apostas, que especulam sobre os possíveis candidatos. Quer saber mais? Confira no link.

Assim que Tite deixou de ser treinador da seleção brasileira, a cúpula da entidade decidiu que o próximo comandante seria um nome diferente do habitual e que a busca seria por um profissional estrangeiro. A primeira opção é o italiano Carlo Ancelotti, que está atualmente no Real Madrid. O multicampeão, aliás, sempre foi uma inspiração para Tite.

Ancelotti já trabalhou em clubes como Napoli, Everton e Milan. Conquistou a Liga dos Campeões e, hoje, é considerado um dos melhores treinadores do mundo. O italiano, no entanto, tem contrato com o Real Madrid até julho de 2024 e já afirmou que pretende cumprir o vínculo até o fim.

A CBF mantém o desejo de contar com o treinador e tem programado uma conversa com ele em solo europeu nas próximas semanas. Ainda assim, é difícil imaginar que o profissional deixe o Real Madrid e quebre seu contrato. No começo do mês, em entrevista ao programa El Chiringuito, na Espanha, Ancelotti afirmou: “Sim, 100% que fico. No dia 10 de julho, estarei aqui.”

Em entrevista concedida ao jornalista Mauro Cezar Pereira, nesta segunda-feira (12), o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou que Ancelotti segue como plano A e que o treinador já demonstrou interesse em assumir o BRasil.

“De certo ele tem interesse, tem a vontade, mas eu quero que seja no máximo até junho e preciso saber dele se podemos ter um bom desfecho. Somente depois dessa conversa saberemos se poderemos contar com ele, partir para um plano B ou esperamos um pouco, numa última tentativa. Mas ficou claro que ele tem interesse”, afirmou o dirigente.

Na mesma entrevista, Ednaldo afirmou que a entidade ainda não tem um plano B e que o mais provável é esperar uma decisão de Ancelotti. “Na tem plano B, é exatamente isso. Somente depois vou pensar nisso, caso seja necessário, e trocando ideias com as pessoas, não vou decidir isso apenas por mim.”

Ednaldo afirmou ainda que não descarta esperar até o fim do contrato de Ancelotti para fazer uma nova investida. “Primeiro quero ouvi-lo, se for essa a situação, eu não decidiria sozinho, ouviria opiniões, mas só se isso virasse um tema. Eu não diria agora sim ou não.”

Há ainda outros nomes cogitados dentro da CBF. Abel Ferreira, do Palmeiras, Fernando Diniz, do Fluminense, e Dorival Junior, do São Paulo, são alguns dos cotados. Ednaldo Rodrigues afirma que tirar um treinador de um clube brasileiro não é a primeira opção da entidade.

“Numa situação dessas os nomes que são colocados, sabemos que são bons. Mas um Abel (Ferreira), que acho muito competente, um Dorival (Júnior), ou (Fernando) Diniz, a CBF estaria tirando um profissional de um clube que vai bem nas competições. E isso poderia causar um prejuízo para o futebol brasileiro. Jamais faria isso sem a aquiescência do presidente do clube, além da vontade do próprio treinador, mas só poderíamos avaliar isso depois de obter todas as informações”, completou.

 

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