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Médico diz não saber causa exata de morte de paciente e aguarda laudo do IML

Publicado

Conteúdo/ODOC – O médico Rodrigo Bernardino se pronunciou na manhã desta sexta-feira (25) sobre a morte da sua paciente, Thayane Oliveira Sousa Leal, de 35 anos, na quarta-feira (23), após complicações durante um procedimento de abdominoplastia. A cirurgia foi realizada na Valore Day Hospital, no bairro Santa Rosa, em Cuiabá.

Em uma publicação nas redes sociais, o médico manifestou pesar e disse aguardar o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para compreender o que aconteceu. “Manifesto meu mais profundo pesar pelo falecimento de minha paciente, Sra. Thayane Oliveira Sousa Leal, e expresso minhas sinceras condolências aos seus familiares. Continuo em orações e pedindo para que Deus conforte o coração de todos”, disse.

“Não disponho de informações sobre a causa exata do ocorrido, pois o atestado de óbito ainda não foi emitido. Assim, aguardo a avaliação do IML para compreender melhor a situação”, acrescentou.

Rodrigo Bernardino frisou que atua como cirurgião plástico há mais de uma década e é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). “Reitero que a minha prioridade é a segurança de meus pacientes e só realizo meus procedimentos após uma série de exames e avaliações”, afirmou. “Renovo meu apoio aos familiares e me coloco à disposição para todos os esclarecimentos necessários”, encerrou.

O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT) informou por meio de nota que abriu uma sindicância para investigar a morte.

O Valore Day também se posicionou por meio de nota e afirmou que a paciente passou por todos os protocolos de internação antes de ser encaminhada ao centro cirúrgico.

A morte

A Polícia Civil foi acionada por volta de 14h para fazer liberação do corpo da vítima no Hospital Santa Rosa, para onde ela foi transferida às pressas.

Conforme a Polícia Civil, Thayane chegou no Santa Rosa acompanhada de um anestesista e de um cirurgião assistente. Ela teve três paradas cardiorrespiratória e não correspondeu às tentativas de reanimação.

Thayane morava em Várzea Grande, era casada e deixa três filhos pequenos. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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