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Botelho diz que AL e Estado são contra nova intervenção na saúde de Cuiabá e cobra penalização da prefeitura

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novo processo de intervenção está em análise, a pedido do Ministério Público [Foto – Mauricio Barbant]

Conteúdo/ODOC – Não há possibilidade de uma nova intervenção do Governo do Estado na Saúde Municipal de Cuiabá. O entendimento segue em consonância entre o próprio Governo e a Assembleia Legislativa de Mato Grosso, principalmente pelo prazo final do último mandato do atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB), na capital.

A afirmação foi feira pelo presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), após reunião com o governador Mauro Mendes (união Brasil), na manhã desta segunda-feira (9).

“Eu acredito que a intervenção não dá mais, o governador também. Conversei com ele agora de manhã sobre isso e ele também não concorda mais. Faltam poucos dias, não tem como fazer intervenção e ele está provando que o Estado está em dia, que na verdade é um problema da gestão da Prefeitura, então a Prefeitura tem de ser penalizada por isso, mas que tem que aguardar a próxima gestão para poder arrumar essa situação”, afirma Botelho.

Um novo processo de intervenção está em análise, a pedido do Ministério Público de Mato Grosso. O Tribunal de Justiça, responsável por determinar a ação, pediu que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) faça uma análise da situação e emita um parecer.

Uma reunião com o colégio de líderes da ALMT, o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo deve ser realizada para debater a situação na capital.

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