Política Nacional
XP/Ipespe: Lula lidera com 44%, Bolsonaro registra 35% e Ciro tem 9%

Nova pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira (25) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança pelo Planalto, com 44% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparece o presidente Jair Bolsonaro (PL) , com 35%.
Em seguida, estão os nomes do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 9%, da senadora Simone Tebet (MDB), com 4%, e de André Janones (Avante), com 2%.
Pablo Marçal (Pros) e Luiz Felipe d’Avila (Novo) tiveram 1%. Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Luciano Bivar (União Brasil), Eymael (DC) e Leonardo Péricles (UP) foram mencionados pelos entrevistados, mas não chegaram a 1% das intenções.
Brancos, nulos ou que não votariam em nenhum dos candidatos apresentados somam 4%. Já os que não sabem ou não responderam, representam 2%.
Confira, abaixo, as intenções de voto para o 1º turno na pesquisa estimulada:
- Lula (PT) – 44%
- Jair Bolsonaro (PL) – 35%
- Ciro Gomes (PDT) – 9%
- Simone Tebet (MDB) – 4%
- André Janones (Avante) – 2%
- Pablo Marçal (Pros) – 1%
- Felipe D’Ávila (Novo) – 1%
- Vera Lúcia (PSTU) – 0%
- Sofia Manzano (PCB) – 0%
- Luciano Bivar (União Brasil) – 0%
- Eymael (DC) – 0%
- Leonardo Péricles (UP) – 0%
- Branco/Nulo/Nenhum/Não iria votar – 4%
- Não sabe/não respondeu– 2%
Segundo turno
Nos cenários testados pelo instituto para um segundo turno, o petista continua liderando as intenções em todas as opções que aparece, contra Bolsonaro, Ciro e Tebet.
De acordo com a pesquisa, em uma disputa de Ciro e Bolsonaro, o ex-ministro venceria o atual presidente. Já se Bolsonaro disputasse o cargo com Tebet, o chefe do Executivo sairia vencedor.
Veja os resultados da pesquisa estimulada:
Cenário 1
- Lula – 53%
- Bolsonaro – 36%
- Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 11%
Cenário 2
- Lula – 53%
- Ciro Gomes – 29%
- Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 19%
Cenário 3
- Lula – 55%
- Tebet – 23%
- Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 22%
Cenário 4
- Ciro Gomes – 46%
- Bolsonaro – 41%
- Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 13%
Cenário 5
- Bolsonaro – 41%
- Tebet – 39%
- Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 21%
Para realizar a pesquisa, o instituto ouviu 2.000 pessoas por telefone, entre os dias 20 e 22 de julho. Os dados, encomendados pela XP Investimentos, foram registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08220/2022. A margem de erro, segundo a empresa, é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,45%.
Alguns resultados não totalizam 100% na porcentagem devido ao arredondamento ou por múltiplas alternativas de resposta.
*Em atualização
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Fonte: IG Política


Política Nacional
Justiça Eleitoral recebe 28 mil registros de candidatura às eleições

A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas às eleições de outubro. O prazo para o recebimento de registros terminou às 19h.
Os dados foram atualizados às 19h21 e estão disponíveis na plataforma DivulgaCand, administrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os números ainda não estão consolidados e podem sofrer nova atualização.
Com o fim do prazo, foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência; vice-presidente (12); governador (223); vice-governador (223); senador (231); 1º Suplente de senador (232); 2º suplente de senador (233); Deputado Federal (10.258); Deputado Estadual (16.161) e Deputado Distrital (591).
Após os candidatos serem aprovados nas convenções partidárias, o pedido de registro de candidatura na Justiça Eleitoral é uma formalidade para verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e se podem concorrer ao pleito.
Com o recebimento dos pedidos, as solicitações de candidaturas serão publicadas pelo tribunal. Em seguida, será aberto prazo de cinco dias para que candidatos e partidos adversários e o Ministério Público Eleitoral (MPE) possam impugnar os pedidos.
O próximo passo será o julgamento do registro pelo ministro que foi sorteado para relatar o processo, que deverá ser julgado até 12 de setembro.
Os candidatos não precisam estar com os registros aprovados para iniciarem a campanha eleitoral, que começa amanhã (16).
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.
Edição: Valéria Aguiar
Fonte: EBC Política Nacional
Política Nacional
RJ: defesa de Gabriel Monteiro entra com recurso na Câmara Municipal

Após a suspensão do sigilo dos depoimentos prestados no Conselho de Ética da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, e da divulgação de imagens na imprensa, a defesa do vereador Gabriel Monteiro (PL) apresentou, hoje (15) recurso para apontar o que, no seu entender, caracteriza desrespeito à Constituição e à legislação infraconstitucional durante a instrução do processo.
O documento apresentado à Comissão de Justiça e Redação da Câmara aponta problemas como: vício de iniciativa, que causa a confusão entre relatoria e acusação; provas produzidas em desacordo com a ordem determinada pela Resolução 1133/09, que rege os processos disciplinares da Câmara; ilicitude das provas carreadas, vez que foram furtadas da residência do vereador; e reuniões com autoridades, como membros do Ministério Público e delegados de polícia, sem qualquer formalização.
A defesa de Monteiro enumerou vários pontos para serem analisados pela comissão. As alegações quanto à gravação de ato sexual com uma menor foram devidamente esclarecidas por depoimento prestado na polícia pela menor e sua responsável, que afirmaram que a mesma suprimiu sua idade real, informando ao parlamentar que tinha, à época, 18 anos de idade.
Em outro trecho, a defesa explica que “conforme publicado no Diário da Câmara, o relator propôs a retirada da acusação de assédio moral e sexual contra assessores de seu parecer final, sendo seguido por unanimidade pelos membros do Conselho. Desta forma, a acusação de assédio moral e sexual não pesa mais contra o parlamentar”.
A defesa escreveu ainda que “as afirmações da ex-assessora Luisa Caroline são fantasiosas e foram todas desmentidas durante o processo. A senhora Luisa Caroline faz parte de um conluio entre ex-funcionários do vereador e pessoas ligadas à máfia do reboque, que ofereceram quantia vultosa para que o parlamentar não divulgasse denúncias de crimes ocorridos dentro dos pátios da administração da empresa, o que provocou, inclusive, o encerramento de contrato da mesma com a prefeitura”.
Sobre as ações ocorridas no vídeo da Lapa, a defesa alega que “mesmo diante da dificuldade de ter como única prova um vídeo manipulado com interesse de prejudicar o parlamentar, juntado nos autos do processo disciplinar, ficou evidente pelas testemunhas que o vereador não se encontrava no local no momento dos fatos”.
Já em relação ao vídeo onde Gabriel Monteiro aparece com uma criança em um shopping, a responsável pela menor esclareceu, de forma evidente, que “os fatos indicam que a menor jamais fora exposta a qualquer constrangimento ou situação vexatória, e que a criança nutre carinho pelo parlamentar, que auxiliou ela e sua família em um momento de grave crise financeira”.
Por fim, a defesa de Monteiro esclarece que quanto à criança que aparece em um vídeo no salão de beleza, a mera suposição de que o parlamentar teria tido lascívia pela menor é infundada, “isso porque, conforme demonstrado durante a instrução, o vídeo permaneceu no ar por, pelo menos, 5 meses sem qualquer estranheza por parte das pessoas que assistiram. O vídeo foi gravado em um salão de beleza onde se encontrava, além de seus usuários, a mãe da menor, sendo certo que perceberiam qualquer ação incomum por parte do parlamentar”, concluiu a defesa do parlamentar.
O recurso da defesa de Gabriel Monteiro à Comissão de Justiça e Redação deve ser julgado na reunião da comissão na próxima quarta-feira, (17). Caso os integrantes da comissão considerem que os ritos foram corretos, a matéria deve entrar em pauta na sessão de quinta-feira (18).
Para cassar o mandato de Monteiro, são necessários 34 votos favoráveis dos 51 vereadores. Mas só 50 parlamentares podem participar da votação no plenário da Câmara, isso porque o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), está de licença.
Edição: Denise Griesinger
Fonte: EBC Política Nacional
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