"MAIOR LÍDER'

Senador considera que eleição sem Bolsonaro não será democrática e descarta “plano B”

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Senador considera que eleição sem Bolsonaro não será democrática e descarta “plano B”
Senador diz que PL não tem outra opção para disputar a presidência em 2026

Conteúdo/ODOC - Senador mato-grossense Wellington Fagundes (PL), em entrevista à imprensa durante estada na Assembleia Legislativa, afirmou que o seu partido entende que se não tiver a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na disputa, o processo não será democrático. Conforme o senador liberal, o ex-presidente Jair Bolsonaro é o único nome do partido para 2026.

“Eu acho que o presidente Bolsonaro, ele tem hoje, pela sua força, ele formou o maior partido do Brasil, então hoje é o maior líder e eu repito aqui, as eleições do ano que vem, se não tiver a presença do presidente Bolsonaro, nós entendemos, nós do PL, entendemos que não serão eleições democráticas”, disparou.

Segundo Wellington Fagundes, o partido não tem outro candidato a não ser o próprio Bolsonaro. “O nosso candidato a presidente da República só tem dois nomes, Jair Bolsonaro. Não tem outro. Agora, nós vamos buscar, com toda resistência, todos os caminhos e recursos que forem possíveis na justiça, mas, claro, também é muito importante o apoio popular, o cidadão, porque a democracia se faz com o cidadão, é com o povo”, argumentou.

Wellington Fagundes também criticou as recentes sanções do Supremo Tribunal Federal ao ex-presidente Jair Bolsonaro. “É uma situação que nos incomoda muito...o presidente Lula, lá preso, podia até dar entrevistas. Porquê que com o presidente Bolsonaro, que não está nem condenado, não pode dar entrevistas dessa forma que nós estamos aqui falando”, questionou o senador.

“Porque essa restrição tão abrupta ao presidente Bolsonaro...é inaceitável. Nós do PL não aceitamos essa condição, nós achamos antidemocrática porque nós temos uma Constituição clara, tem que transitar em julgado, o presidente Bolsonaro não oferece nenhum risco, esteve sempre à disposição da imprensa”, completou.