TENTATIVA DE HOMICÍDIO

"Vivemos um caos na Segurança Pública", diz deputado após tio ser esfaqueado em assalto

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"Vivemos um caos na Segurança Pública", diz deputado após tio ser esfaqueado em assalto

Conteúdo/ODOC - O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) denunciou o aumento da violência em Mato Grosso após seu tio sofrer uma tentativa de homicídio na madrugada desta quinta-feira (20), no bairro Centro Sul, em Cuiabá. O idoso foi esfaqueado ao reagir a um assalto dentro de casa e está internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Verdão, aguardando vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

De acordo com a Polícia Civil, a vítima morava em uma residência em condições precárias e com risco de desabamento. O local já havia sido alvo de diversos furtos, mas o idoso se recusava a sair. Durante a madrugada, um criminoso invadiu o imóvel e, ao ser surpreendido, atacou a vítima com golpes de faca. Ele foi socorrido e seu estado de saúde é estável.

Em nota, Diego lamentou o crime e cobrou mais rigor no combate à criminalidade. “Infelizmente, meu tio, que é irmão do meu pai, sofreu uma tentativa de latrocínio em casa. Ele é um senhor e sofreu todo tipo de violência, inclusive facadas. Toda a Igreja Adventista está em oração e peço que vocês entrem nesta corrente. Este é um momento de tristeza e preocupação, mas também acende um alerta, porque vemos que a violência está em todos os lados. Não é a primeira vez que ele é assaltado. Vivemos um caos na Segurança Pública de Mato Grosso”, afirmou o deputado.

Guimarães ressaltou que essa foi a segunda invasão à residência do tio e reforçou a necessidade de medidas mais duras contra a criminalidade. “A violência está cada dia mais próxima e continuarei cobrando para que o Estado se mobilize cada vez mais para impedir que crimes como esse aconteçam. Poderia ter sido uma vida perdida. Oramos por ele, mas talvez hoje estaríamos chorando”, completou.

O parlamentar informou que acionou o secretário de Segurança Pública, César Roveri, para relatar o crime e cobrar providências. O caso está sob investigação da Polícia Civil.