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Virgínia e Emanuelzinho lideram disputa para federal em Cuiabá; confira outros 16 nomes

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Virgínia e Emanuelzinho lideram disputa para federal em Cuiabá; confira outros 16 nomes
Primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes (União), deve ser uma das campeãs de votos, em 2026, conforme números do Instituto IDOC

Da Editoria

Pesquisa realizada pelo Instituto IDOC, com 600 pessoas, em Cuiabá, aponta a primeira-dama de Mato Grosso, Virgínia Mendes (União), na 1ª colocação com 6,2% das intenções de voto para deputada federal. Logo em seguida, Emanuelzinho Pinheiro (MDB), candidato à reeleição, cravou 5,3% de preferência popular.

Recém filiado ao PSD, o Procurador Mauro, que já concorreu duas vezes ao Palácio Alencastro, tem 3,5% das citações. Apesar da mudança partidária, o eleitorado dele permaneceu fiel, o que o credencia a conquistar uma cadeira na Câmara Federal, em 2026.

A diretora da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Rosa Neide (PT), alcançou 3,2% na sondagem do IDOC. Nas últimas eleições gerais, Neide foi a deputada federal mais votada de Mato Grosso, com mais de 130 mil votos. No entanto, ela foi duramente castigada pelo coeficiente eleitoral, fato que a lhe tirou do Congresso Nacional.

O atual secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), também está bem posicionado na quantitativa feita na Capital. Fabinho cravou 3,2% das citações. Nos bastidores, ele é cotado para compor chapa como candidato a vice-governador de Otaviano Pivetta (Republicanos).

A deputada federal, Gisela Simona (União), cujo mandato é voltado ao social, com pautas também ao público feminino, obteve exatos 3%. Ela deve disputar a reeleição fora do cargo, uma vez que o titular, Fábio Garcia, pode retornar à Câmara Federal no início de maio do ano que vem.

O IDOC registrou outros 11 nomes na sondagem estimulada. São eles: Coronel Fernanda (2,8%), Nelson Barbudo (2,7%), Samantha Iris (1,7%), Coronel Assis (1%), Rafael Ranalli (1%), Valtenir Pereira (0,8%), Juarez Costa (0,7%), Victório Galli (0,5%), Rodrigo da Zaelli (0,3%), Margareth Buzetti (0,3%), Irajá Lacerda (0,3%) e Pastor Sena (0,3%).  

Metodologia

Instituto IDOC ouviu 600 pessoas de forma presencial entre os dias 11, 12, 13, 14 e 15 de outubro nas cinco regiões da Capital. A pesquisa tem margem de erro de 4% para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.