Política MT
Vice-prefeito afirma ter vergonha de Roberto Dorner: “desonrado e permite que usem seu nome em negociatas”
Conteúdo/ ODOC – O vice-prefeito de Sinop (a 500 km de Cuiabá), Dalton Martini (PL), segue em “pé de guerra” com seu ex-aliado, o prefeito Roberto Dorner (Republicanos). Isso porque Dorner teria dito em um programa de TV que seu vice não trabalha.
“Causa-me uma enorme vergonha ter sido eleito ao lado desse homem. Roberto Dorner me acusa de não trabalhar. Ora, olhe para você, um desonrado que terceirizou a cidade e está sob sérias acusações em sua administração, envolvendo a saúde pública”, disse Martini.
O vice-prefeito citou a recente operação que desmantelou um esquema na Saúde Municipal e que causou o afastamento da secretária de saúde e de um procurador. Segundo ele, Dorner não cuida de nada na prefeitura e deixa que usem o nome dele em “negociatas”.
“Roberto Dorner não assume nada, não manda nada e permite que usem o nome dele em negociatas. Ou é tonto ou se faz de tonto. A justiça tarda mas não falha. Esse homem é um cofre ambulante e não tem sensibilidade. Está guardando o salário de prefeito enquanto as entidades estão passando o pires todos os dias. Elas precisam de recursos agora e não podem ficar quatro anos esperando”, segue.
Dentre o desabafo, uma das principais acusações é o fato dele ter sido afastado de estar a frente da secretaria de obras da cidade por “tentar fazer o certo”. O vice-prefeito sugeriu que se faça uma investigação nesta pasta, para descobrir esquemas tão grandes ou até maiores que o da saúde municipal.
“Fui expurgado da função de secretário de Obras porque queria fazer as coisas de maneira correta. Ser honesto e não permitir o roubo me custou a demissão. Sugiro que façam uma auditoria ou uma CPI nas Obras e o resultado pode ser tão assustador quanto o da Saúde, que explodiu nesses dias”, pontua.
Ao final de uma nota oficial, Dalton Martini sugeriu que a cidade “acorde” para as próximas eleições.
“Quero dizer que o tempo de Dorner está chegando ao fim. Sinop não merece um líder que se esquiva de assumir seus erros, uma pessoa que não cumpre o que fala, que não tem sensibilidade com os pobres e só chega perto de gente humilde em tempos de pedir votos”, finaliza.


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