Internacional
Ucrânia diz que depende de armas do Ocidente para resistir à invasão

O vice-chefe da inteligência militar de Kiev, Vadym Skibitsky, alertou que a Ucrânia está perdendo para a Rússia na linha de frente da guerra e que agora depende quase exclusivamente de armas do Ocidente para resistir à invasão.
A declaração foi citada em reportagem publicada pelo jornal britânico “The Guardian” nesta sexta-feira (10). “As frentes são agora o lugar onde o futuro será decidido e estamos perdendo em termos de artilharia. Tudo agora depende do que o Ocidente nos der”, disse o ucraniano, lembrando que as tropas de Kiev possuem “uma peça de artilharia para de 10 a 15” dos russos.
Segundo Skibitsky, os parceiros ocidentais já deram cerca de 10% do que eles têm e a Ucrânia está usando “de 5 mil a 6 mil projéteis de artilharia por dia”.
“Nós quase esgotamos todas as nossas munições [de artilharia] e agora estamos usando projéteis de calibre 155 da Otan”, acrescentou. “A Europa também está fornecendo balas de menor calibre, mas à medida que a Europa fica sem elas, a quantidade diminui”.
As informações divulgadas por Skibitsky estão alinhadas com as da inteligência militar dos EUA, citadas em um relatório da AFP.
De acordo com fontes militares, a Ucrânia ficou sem armas projetadas pelos soviéticos e russos e agora é completamente dependente de aliados.
Hoje, os militares ucranianos também afirmaram que suas tropas ainda resistem na cidade de Severodonetsk, na região do Donbass, apesar dos intensos ataques russos registrados nos últimos dias.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, inclusive, relatou que “Severodonetsk, Lysychansk e outras cidades de Donbass, que os ocupantes agora consideram como objetivos principais, ainda estão de pé”.
Citado pela BBC, Zelensky afirmou ainda que as tropas ucranianas foram novamente atacadas na principal cidade de Lugansk.
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Internacional
África do Sul: Ao menos 20 jovens são encontrados mortos em discoteca

Pelo menos 20 jovens foram encontrados mortos numa discoteca na cidade de East London, na África do Sul. A polícia ainda investiga circunstâncias das mortes.
“Temos o registo de 17 jovens encontrados mortos numa discoteca no Scenery Park, em East London. Ainda estamos a investigar as circunstâncias das mortes”, explicou o chefe da polícia provincial, Thembinkosi Kinana, à AFP, antes de localizarem mais três corpos.
“O número subiu para 20, três morreram no hospital. Mas ainda há dois que estão em estado crítico”, disse o chefe do departamento de segurança da província, Weziwe Tikana-Gxothiwe, à televisão local.
As vítimas têm entre 18 e 20 anos de idade e, de acordo com imagens publicadas em redes sociais, de forma misteriosa, os corpos estavam deitados no chão da discoteca, sendo que nenhum deles tem ferimentos aparentes. Familiares das vítimas e curiosos estão no local. “Os pais cujos filhos não dormiram em casa estão aqui e querem entrar no clube para procurar seus entes queridos”, disse um responsável pelo departamento de Segurança e Comunidade da província de Eastern Cape, Unathi Binqose.
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Internacional
Ataque a bar gay em Oslo é investigado como terrorismo

O ataque a tiros a um bar gay em Oslo , na Noruega, que deixou ao menos dois mortos e 21 feridos, está sendo investigado como um “ato de terrorismo islâmico”, informaram as autoridades locais neste sábado (25). A ofensiva ocorreu na noite da última sexta-feira (24) no London Pub, um famoso bar e boate gay da capital norueguesa, e em outros dois lugares próximos: o clube de jazz Herr Nilsen e um estabelecimento de comida para viagem.
Duas pessoas foram baleadas e morreram na boate por volta da 1h (horário local). Outros 21 frequentadores foram hospitalizados, sendo três deles em estado grave. O suspeito de cometer o crime, um cidadão norueguês com origem iraniana de 42 anos, foi preso perto da boate, logo após o ataque. O homem é acusado de homocídio, tentativa de homicídio e atos de terrorismo. Duas armas de fogo foram apreendidas com ele. “Agora tudo indica que este ato foi cometido por apenas uma pessoa”, disse um policial em entrevista coletiva. As autoridades norueguesas ainda investigam as motivações do crime, mas suspeitam de crime de ódio. “Parece uma cena de guerra, com várias pessoas no chão com ferimentos na cabeça”, afirma uma testemunha, citada pela imprensa local. “O assassino estava muito determinado, especialmente para onde mirar. Quando percebi que era sério, fugi. Havia um homem ensanguentado caído no chão”, acrescentou uma mulher. Por causa do atentado, a Parada Gay Anual de Oslo, que deveria acontecer esta tarde, foi cancelada. “Todos os eventos relacionados ao Orgulho de Oslo foram cancelados” seguindo recomendações “claras” da polícia, escreveram os organizadores no Facebook.
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