Política MT
Taques diz que acusações contra ele precisam ser comprovadas e quer ser ouvido no processo sobre grampos ilegais
O ex-governador Pedro Taques (PSDB), que estava enclausurado depois da derrota nas urnas na eleição de 2018, voltou à mídia com o caso “grampolândia pantaneira”. Taques voltou com força à notoriedade, agora, com a acusação de um grupo de PMs, em novo depoimento. Os envolvidos no caso acusam Taques de ser o mentor dos grampos. Além dos PMs, Taques também sofre críticas, sobre o mesmo caso da grampolância, do seu ex-vice governador Carlos Fávaro (PSD).
Pedro Taques reage às críticas. Segundo o ex-governador, que foi taxado de ter uma “mente medíocre” por Fávero, “quem conhece o Carlos Fávero é que sabe bem onde mora a mediocridade”. Conforme Taques, “sobre mediocridade, quem me conhece, e quem conhece o ex-vice-governador, sabe muito bem onde mora a mediocridade. A política adora a traição, mas abomina os traidores”, disse o ex-governador.
“Confio na verdade e na Justiça. Aliás, já pedi para ser ouvido no Ministério Público e na polícia. Ninguém está acima da lei. Na época, quando tomei conhecimento dos fatos investigados, pedi providência, imediatamente”, recordou Taques.
O ex-governador nega ter autorizado o esquema de escutas clandestinas contra adversários políticos. O tucano lembra que eventuais delatores devem provar o que foi dito à Justiça. “A delação premiada é instrumento importante para combater crimes. No entanto, o que é falado pelo delator precisa ser provado, notadamente em se tratando de delações cruzadas, onde, acusados na mesma ação, acusam um terceiro, sem qualquer prova”.
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