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Senador defende critérios para definição de candidato ou “carta de alforria” para Botelho deixar o União

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Jaime Campos considera que atual postura do partido dificulta a permanência do presidente da Assembleia

Conteúdo/ODOC – O senador Jaime Campos (União), vice-presidente do partido no Estado, voltou a defender junto à imprensa que o partido adote critérios para a definição de um candidato para a sucessão de 2024 em Cuiabá devido a disputa entre o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, e o deputado federal Fábio Garcia. Jaime chegou a dizer que pelo que vê se desenhar, o deputado Eduardo Botelho terá que “caçar” uma nova sigla.

Caso a saída de Botelho seja inevitável, Jaime Campos disse ainda que “o mínimo” que o União Brasil tem a fazer é dar “carta de alforria” para o presidente da Assembleia Legislativa. “O deputado Botelho tem sentido muita dificuldade para sua permanência no partido, porque me parece que as chances de ele ser candidato a prefeito pelo União Brasil em Cuiabá é muito difícil. Certamente ele sabe o que é bom para ele. Não me parece que o acordo vai fechar e, pelo o que eu estou vendo se desenhar, o Botelho terá que caçar uma nova sigla para se filiar”, disse Campos.

Na opinião do senador, para evitar a saída de Botelho do partido, “o básico do básico era adotar um critério, que é o que o Botelho vem pedindo há algum tempo. Isso tem que ser colocado na mesa e não teve nenhuma proposta até agora. Qual o critério?”, destacou o senador, que defende a realização de uma pesquisa para definir o nome do partido em Cuiabá.

“Eu defendo que seja a pesquisa de opinião pública, garantindo a permanência do Botelho no partido e definindo o mês de maio para saber quem é o melhor candidato, pela pesquisa. Tenho certeza que, nessas condicionantes, o Botelho permanece no União Brasil. Sem elas, eu acho que ele tem que caçar rumo”, disse.

“Sou favorável que se eventualmente o Botelho for sair, que demos a carta de alforria e se precisar até, como vice-presidente do Diretório Nacional em Brasília, vou levar essa proposta para o comando nacional dar a ele essa possibilidade de ser candidato por outra agremiação. É o mínimo de consideração e respeito que temos que mostrar pelo Botelho”, disse o senador.

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