Política MT
“Se a juíza Selma tivesse julgando a senadora Selma Arruda, certamente, a cassaria”, dispara Fávaro

Ex-vice-governador, Calos Fávaro (PSD): provável candidatura ao senado em eleição suplementar
“Se a juíza Selma tivesse julgando a senadora Selma Arruda, certamente, a cassaria”, afirmou o ex-vice governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), sobre a cassação da senadora mato-grossense pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT), por unanimidade, pela prática de caixa 2 nas eleições e abuso de poder econômico, em coletiva à imprensa no final da tarde desta quinta-feira (11), na sede do partido, no bairro Santa Rosa.
“Foi um fato histórico na política de Mato Grosso a cassação da senadora”, disse Fávaro, acrescentando que a decisão do Tribunal Regional Eleitoral revigorou a confiança do povo mato-grossense. “Entendo que o dia de ontem revigorou as minhas e a confiança dos mato-grossenses numa justiça séria, eficiente e justa, que não é corporativa”, disse.
Segundo ele, os trabalhos do Tribunal foram conduzidos de forma perfeita. “O desembargador Pedro Sakamoto fez um voto incontestável que levou outros seis desembargadores acompanhar o relator. Foi uma postura firme, séria, que todos nós esperamos da justiça brasileira”, afirmou Carlos Fávaro.
O fato de assumir a vaga, no caso de vacância caso ocorra uma nova eleição, Fávaro disse que esse é um ponto constitucional. “O importante é que o ilícito foi corrigido. A Constituição prevê que o Estado não pode ficar sem um senador e qualquer ação neste sentido cabe aos advogados”.
“Foi uma eleição desleal e a justiça eleitoral corrigiu este erro, não se deixou levar por manobras para procrastinar o processo. Decidiu de forma célere o caso e isso renovou minhas forças e a certeza de que o Brasil e a política estão no caminho certo”, afirmou o ex-vice governador de Mato Grosso.
Fávaro acredita que a mesma celeridade sobre o caso será repetida no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quanto a sua candidatura, no caso de nova eleição para o Senado em Mato Grosso, foi taxativo. “Em respeito a essa justiça, aos mais de 434 mil votos nas eleições de outubro, que confiaram em mim, e até em respeito aos eleitores da senadora, que se decepcionaram com ela, se tiver eleições, sou candidato”, completou.


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