Saúde
Saúde começa segunda fase de distribuição de vacinas contra a covid-19

O Ministério da Saúde começou a distribuição dos 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzidas pelo laboratório indiano Serum, neste sábado (23).
O primeiro estado contemplado é o Rio de Janeiro. O estado é sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição responsável pela checagem de qualidade e segurança, além de rotulagem, com etiquetagem das caixas com informações em português.
Ainda neste sábado, um carregamento com 132,5 mil doses seguirá para o Amazonas e outras 72,5 mil doses seguirão para o Ceará. Pelo cronograma, os demais estados e o Distrito Federal devem receber as doses da vacina a partir de amanhã (24).
Segundo o Ministério da Saúde, 100 milhões de doses da vacina foram encomendadas para serem distribuídas ainda no primeiro semestre deste ano.
Confira o calendário
Edição: Fernando Fraga


Saúde
Uso de máscara e medidas restritivas reduziram casos de covid-19 nos EUA

Um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doença s dos Estados Unidos ( CDC na sigla em inglês) mostrou que, nos condados onde o uso de máscaras é obrigatório, as taxas de casos e mortes pela covid-19 diminuíram. Já em condados onde são permitidas refeições em restaurantes no estabelecimento, o número parece crescer.
A pesquisa publicada na sexta-feira (5), acompanhou de perto as mudanças nas taxas de crescimento de casos e mortes pelo do novo coronavírus em condados antes e depois da implementação da obrigatoriedade do uso do equipamento de proteção e a autorização para jantares em restaurantes, entre março a dezembro de 2020.
De acordo com o estudo, de 1º de março a 31 de dezembro, exigir que as pessoas usassem máscara fora de casa ou em lojas de varejo e restaurantes estava ligado a uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa de crescimento diário de casos da doença por até 20 dias depois que a ordem foi determinada. Diminuições de até 1,8 pontos percentuais foram observadas até 100 dias depois.
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O uso obrigatório de máscaras foi associado a uma redução de 0,7 ponto percentual nas taxas diárias de mortes de covid-19 até 20 dias após a implementação e diminuições de até 1,9 pontos percentuais até 100 dias depois, respectivamente. Já em refeições em restaurantes, as mudanças nas taxas de crescimento diário para casos e mortes não foram estatisticamente significativas até 40 dias depois das restrições terem sido suspensas, de acordo com o estudo.
Mas, permitir refeições em restaurantes foi associado a aumentos de 0,9, 1,2 e 1,1 ponto percentual em casos de até 60, 80 e 100 dias, respectivamente, depois que as restrições foram suspensas, descobriram os estudiosos. A permissão de refeições em restaurantes foi associada a aumentos de 2,2 e 3 pontos percentuais na taxa de crescimento de mortalidade da doençade 61 a 80 e 81 a 100 dias, respectivamente, depois que as restrições foram suspensas.
“A obrigatoriedade do uso de máscara e restringir qualquer refeição no local em restaurantes pode ajudar a limitar a transmissão da covid-19 pela comunidade e reduzir as taxas de crescimento de casos e mortes. Essas descobertas podem informar as políticas públicas para reduzir a disseminação da covid-19 pela comunidade”, relata o estudo.
A pesquisa foi divulgada no momento em que vários estados dos Estados Unidos estão aumentando a capacidade dos negócios e se preparando para suspender a obrigatoriedade do uso de máscaras, como o Texas e o Mississippi.
Saúde
Covid-19: mortes ultrapassam 265 mil e casos chegam a 11 milhões

O número de pessoas mortas pela covid-19 no Brasil subiu para 265.411. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.086 novos óbitos. Há ainda 2.875 óbitos em investigação no país.
O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (covid-19) desde o início da pandemia chegou a 11.019.344. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 80.508 novos casos.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (7). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Há, ao todo, 996.755 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 9.757.178 pacientes já se recuperaram.
Estados
Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (61.463), Rio de Janeiro (33.717), Minas Gerais (19.523) e Rio Grande do Sul (13.449). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.063), Amapá (1.156), Roraima (1.167), Tocantins (1.584) e Sergipe (3.023).
Em número de casos, São Paulo também lidera (2.113.738), seguido por Minas Gerais (922.573), Paraná (725.797), Bahia (714.005), Santa Catarina (707.501) e Rio Grande do Sul (688.846).
Edição: Fernando Fraga
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