Internacional
Rússia acusa EUA de ‘desestabilização global’ por relação em Taiwan

Uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia acusou Washington de “desestabilizar” o mundo em meio a relatos de que a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, deve visitar Taiwan, apesar da oposição de Pequim.
Sem a divulgação de anúncios oficiais e com informação sem a identificação das fontes, vários meios de comunicação de Taiwan informaram que Pelosi chegaria à ilha na terça-feira. Ela se tornaria a mais alta autoridade eleita dos EUA a visitar a ilha em mais de 25 anos, se realmente fizer a viagem.
Mas a China alertou que a visita de Pelosi à ilha autogovernada é uma manobra ao qual os Estados Unidos “pagarão o preço por minar a soberania e os interesses de segurança da China”.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, acusou os EUA de boicotar a segurança global ao observar o descontentamento de Pequim sobre a possível visita.
“Washington está trazendo desestabilização para o mundo. Nem um único conflito resolvido nas últimas décadas, mas muitos provocados”, disse ela em um post no Telegram na terça-feira.
Pequim vê as visitas de autoridades americanas a Taiwan como um sinal encorajador de pró-independência na ilha. Washington não tem laços diplomáticos oficiais com Taiwan, porém os EUA fornecem à ilha ‘meios para se defender’, de acordo com sua constituição.
O presidente chinês Xi Jinping alertou o presidente norte-americano Joe Biden que Washington deve respeitar o princípio de uma só China e “aqueles que brincam com fogo perecerão por ele”.
Biden respondeu a Xi que a política dos EUA para Taiwan não mudou e que Washington se opõe fortemente aos esforços unilaterais para mudar o status quo ou minar a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan.
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Fonte: IG Mundo


Internacional
EUA: Secretário de Justiça diz que aprovou operação na casa de Trump

Três dias após a operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente Donald Trump , o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Merrick Garland, rompeu o silêncio e disse que aprovou pessoalmente a varredura.
Em resposta às críticas republicanas de que o governo do presidente Joe Biden estaria aparelhando o Judiciário, solicitou ainda que o sigilo do mandado que deu origem à batida do FBI seja derrubado.
Garland não deu maiores detalhes sobre o que motivou a operação, mas as autoridades investigam se Trump teria levado consigo documentos sigilosos ao deixar a Casa Branca ao invés de entregá-los ao Arquivo Nacional, como demanda a lei. O silêncio do secretário, que evita os holofotes, deixava o governo Biden sob pressão para explicar a batida policial.
Nunca antes um antigo ocupante da Casa Branca havia sido alvo de uma operação deste tipo — ineditismo que, por si só, acendeu o alerta de críticos. Havia dúvidas não apenas sobre a necessidade da operação, mas também sobre quem havia dado o aval para que ela acontecesse.
“Eu aprovei pessoalmente a decisão de recorrer a um mandado de busca”, afirmou o secretário, ressaltando que o mandado foi autorizado pela Justiça.
“O Departamento não toma tais decisões levianamente. Quando possível, é prática padrão buscar formas menos intrusivas como uma alternativa para a busca e limitar o escopo de qualquer busca que ocorra.”
Garland fazia uma referência à informações que vieram à tona horas antes de sua fala nesta quinta de que o Departamento havia recorrido a formas menos intrusivas para obter os documentos antes do mandado de busca.
Aos jornais americanos, fontes afirmaram que o presidente havia sido alvo de uma intimação em junho, e chegou a receber funcionários do integrante da Justiça em sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida.
Sob ameaça de ação judicial, Trump já havia devolvido à Justiça em janeiro 15 caixas com documentos que levou irregularmente consigo após deixar a Casa Branca. Não demorou, contudo, para que as autoridades suspeitassem que itens haviam ficado para trás.
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Fonte: IG Mundo
Internacional
Ex-ministro Andrea Matarazzo se candidata a vaga no Senado da Itália

O ex-ministro Andrea Matarazzo lançou sua candidatura ao Senado na Itália. As informações são do Estadão . O político e empresário foi embaixador do Brasil em Roma entre os anos 2001 e 2002 e agora visa tornar-se representante da América do Sul no Senado italiano.
Segundo a reportagem, a eleição para a vaga foi antecipada após Mario Draghi renunciar ao cargo de primeiro-ministro. Após a decisão, o presidente italiano, Sergio Mattarella, dissolveu o Parlamento e antecipou o pleito para o dia 25 de setembro.
A comunidade italiana no Brasil, no entanto, poderá votar em um representante pelo correio a partir do dia 21 de agosto.
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Fonte: IG Mundo
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