Saúde
RJ tem 28 mil doses da AstraZeneca com prazo para aplicação até amanhã

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou, nesta segunda-feira, que possui cerca de 28 mil doses da AstraZeneca cuja validade tem vencimento para esta terça-feira (2). O órgão alerta que mesmo que a data dos frascos seja outra, a população deve ficar tranquila de que as vacinas ainda podem ser aplicadas, porque fazem parte do lote que teve a validade ampliada pelo Ministério da Saúde, em abril.
No começo daquele mês, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, por unanimidade, a ampliação do prazo de validade de lotes já fabricados e distribuídos da vacina contra Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com a decisão, a validade dos lotes passou de seis para nove meses.
A secretaria espera zerar esse estoque até esta terça-feira. Caso isso não aconteça, a sobra será incinerada. Mas, para evitar o desperdício, o órgão, vem incentivando o comparecimento da população aos postos de vacinação.
Na quinta-feira, a prefeitura promoveu a ampliação do calendário de vacinação com a segunda dose de reforço (DR2) contra a Covid-19 para todas as pessoas com 18 anos ou mais. A medida passou a valer a partir daquele dia e, desde então, a secretaria estima que mais de 70 mil pessoas já compareceram aos postos
Ainda assim, de acordo com dados da prefeitura, ainda há cerca de 3,3 milhões de pessoas com doses da vacina contra Covid-19 aida em atraso. Desse total, cerca de 544 mil cariocas não completaram o esquema de vacinação primário, ou seja, ainda não receberam a segunda dose.
Quanto à dose de reforço, aproximadamente 1,75 milhão de pessoas não receberam a primeira dose e 1 milhão a segunda, de acordo com a secretaria.
Em todo o município, são mais de 230 salas de imunização disponíveis para atender a população. Os endereços podem ser consultados em coronavirus.rio/vacina/.
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Fonte: IG SAÚDE


Saúde
Dia D de vacinação contra a pólio será neste sábado

Amanhã (20) é o Dia D de vacinação contra a poliomielite e de multivacinação para atualização da caderneta. A campanha foi aberta pelo Ministério da Saúde no dia 8 de agosto e vai até 9 de setembro em todo o Brasil, envolvendo a aplicação de doses das 18 vacinas que compõem o Calendário Nacional de Vacinação da criança e do adolescente.
A imunização contra a pólio é destinada aos menores de 5 anos. Para a atualização das vacinas de rotina (multivacinação), o público-alvo inclui os menores de 15 anos.
A mobilização nacional ocorre neste sábado, mas estados e municípios têm autonomia para definir datas adicionais. O objetivo é alcançar cobertura vacinal igual ou maior que 95% para a pólio na faixa etária de 1 a menos de 5 anos, além de reduzir o número de não vacinados entre crianças e adolescentes menores de 15 anos.
O Ministério da Saúde destaca a necessidade de obter alta cobertura vacinal para que doenças erradicadas, como a poliomielite, não voltem a ser registradas no país. No mundo todo, as coberturas caíram durante a pandemia de covid-19.
“A atualização da situação vacinal aumenta a proteção contra as doenças imunopreveníveis, evitando a ocorrência de surtos e hospitalizações, sequelas, tratamentos de reabilitação e óbitos. A mobilização nacional é uma estratégia adotada pelo Ministério da Saúde, realizada com sucesso desde 1980”, lembra a pasta.
A imunização contra a covid-19 também está em andamento, e as vacinas poderão ser administradas de maneira simultânea com as demais do Calendário Nacional, na população a partir de 3 anos. Também não há necessidade de aguardar intervalo mínimo entre a vacina contra a covid-19 e outras da campanha.
As vacinas disponíveis são: Hepatite A e B, Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente, VIP (Vacina Inativada Poliomielite), VRH (Vacina Rotavírus Humano), Meningocócica C (conjugada), VOP (Vacina Oral Poliomielite), Febre amarela, Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba), Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela), DTP (tríplice bacteriana), Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).
Estarão disponíveis para os adolescentes as vacinas HPV, dT (dupla adulto), Febre amarela, Tríplice viral, Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).
Todos os imunizantes que integram o Programa Nacional de Imunizações são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Poliomielite
Para a campanha contra a pólio, o público-alvo é formado pelas crianças menores de 5 anos, totalizando mais de 14,3 milhões de pessoas. Crianças menores de 1 ano deverão ser vacinadas conforme a situação encontrada para o esquema básico. As crianças de 1 a 4 anos deverão ser vacinadas indiscriminadamente com a Vacina Oral Poliomielite (VOP), desde que já tenham recebido as três doses de Vacina Inativada Poliomielite (VIP) do esquema básico.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: EBC Saúde
Saúde
Cientistas descobrem 70 genes fortemente relacionados ao autismo

O autismo e outras síndromes relacionadas, como a de Asperger, afeta uma em cada 100 crianças no Reino Unido. O número é ainda maior nos Estados Unidos onde uma a cada 44 crianças têm a condição — o índice é dez vezes maior do que há 30 anos. Embora haja tratamentos, testes psicológicos e remédios que possam ser administrados para melhorar os sintomas, não há cura.
Um estudo feito por cientistas americanos, porém, que está sendo considerado o maior da área, mostrou um avanço no entendimento da doença. Eles analisaram o DNA de 150 mil participantes, sendo que 20 mil deles haviam sido diagnosticados com autismo. Os pesquisadores identificaram ao menos 72 genes que estão fortemente ligados à condição e outros 252 com associações menores.
“Neste estudo sem precedentes, conseguimos reunir vários tipos de mutações em uma ampla variedade de amostras para obter uma noção muito mais rica dos genes e da arquitetura genética envolvida no autismo. Isso é significativo porque agora temos mais insights sobre a biologia das mudanças cerebrais subjacentes ao autismo e mais alvos potenciais para tratamento”, afirmou Joseph Buxbaum, coautor do estudo e diretor do centro de pesquisa e tratamento de autismo de Nova York.
Os genes ligados ao autismo tendem a afetar os neurônios maduros, ou seja, aqueles que não podem mais se dividir ao contrário de outros neurônios e aparecem no início do desenvolvimento. Por exemplo, os genes relacionados a atrasos no desenvolvimento são mais propensos a serem ativos durante o desenvolvimento de um neurônio.
Buxbaum defende que, para esses casos, deve-se ter uma “medicina de precisão”. Ou seja, os pacientes devem ser geneticamente testados para o autismo no intuito de ajudar a desenvolver novos medicamentos que “beneficiem famílias e indivíduos em risco de transtorno do espectro do autismo”, disse.
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Fonte: IG SAÚDE
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