Nacional
RJ: mulher é roubada em R$ 200 mil logo após vender imóvel

Uma mulher foi roubada logo após vender um imóvel no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro . O crime aconteceu na última sexta-feira (22) e a vítima tinha cerca de R$ 200 mil no momento em que foi roubada . As testemunhas acreditam que a ação tenha sido premeditada e que o criminoso sabia que a mulher estaria com o dinheiro da venda da propriedade. As informações são do portal O São Gonçalo .
De acordo com a Polícia Militar, os policiais do 2ºBPM (Botafogo) foram acionados e conseguiram localizar e prender o acusado do crime. Além disso, os PMs também recuperaram o dinheiro da vítima que havia sido roubado. O suspeito foi autuado por roubo em flagrante.
O caso está sendo investigado pela 9ªDP (Catete).


Nacional
Brasil teve mais de 100 mil denúncias de violência contra a mulher em 2020

Em entrevista coletiva realizada neste domingo (07), o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) divulgou os dados de denúncias recebidas pelo Disque 100 e pelo Ligue 180 em 2020.
Ao todo, os canais receberam 359 mil denúncias. Destas, 105.821 foram de violência contra a mulher, 72% delas de violência doméstica familiar (75.894 denúncias), que vão de morte, lesão, sofrimento físico, abuso sexual ou psicológico até danos morais ou patrimoniais.
Os demais 28% (29.927 denúncias), são referentes à violação de direitos civis e políticos, como liberdade de religião, tráfico de pessoas, escravidão e acesso a direitos sociais.
Além da divulgação dos dados, o Ministério lançou a campanha “amor não causa dor”, para o enfrentamento à violência contra a mulher, realizada em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
“Nós temos uma meta ousada no governo do presidente Jair Bolsonaro: erradicar a violência contra a mulher no Brasil. Estamos buscando isso com a ajuda de parceiros, como o CNJ”, afirmou a ministra Damares Alves.
Nacional
Marco Aurélio repudia ação de cartório em esconder dados de Flávio Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello , repudiou a omissão de documentos na escritura da mansão comprada pelo senador Flávio Bolsonaro . Em entrevista ao Estadão , Mello afirmou que a ação é “condenável e muito ruim em termos de avanço cultural”.
De acordo com o jornal, o 4º Ofício de Notas do Distrito Federal, responsável pela escritura da casa, teria omitido informações do senado e da esposa, como rendimentos, CPF e CNPJ, informações públicas, acessível a qualquer cidadão e contrária as práticas adotadas por cartórios brasileiros.
Para o decano do STF, a decisão de omitir as informação não condiz com o que propõe a Constituição Federal. Marco Aurélio ressaltou a falta de transparência na retirada dos documentos da escritura.
“Vem-nos da Constituição Federal, do artigo 37, que atos administrativos, como no caso o ato do cartório, são públicos, visando ao acompanhamento pelos contribuintes e a busca de fiscalização. É incompreensível a omissão. E por que omitir? Há alguma coisa realmente que motiva esse ato, porque nada surge sem uma causa”, afirmou Mello.
“É tudo muito ruim em termos de avanço cultural. A boa política pagou um preço incrível, abandonando a transparência e a publicidade. Algo condenável a todos os títulos”, repudiou.
Você viu?
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou uma mansão avaliada em R$ 6 milhões, em Brasília, na última semana. O senador foi questionado por ter um salário abaixo dos padrões necessários para comprar uma casa de alto valor.
No ato da compra, o “filho 01” de Jair Bolsonaro afirmou que realizou um financiamento junto ao Banco de Brasília (BRB) no valor de R$ 3,1 milhões, divididas em parcelas de R$ 17 mil pelo próximos 30 anos. No entanto, o empréstimo não teria a contabilização de juros nas parcelas oferecidas ao senador.
A escritura da casa foi feita em Brasilândia, cerca de 50 km de Brasília. Questionado sobre a distância, Marco Aurélio Mello afirma não entender o motivo da distância entre a casa e local de entrega das documentações.
“É estranho que não se tenha feito a escritura num cartório de Brasília propriamente dita”, afirmou ao Estado de S.Paulo
Em sua defesa, o titular da unidade, Allan Guerra, afirmou que tomou a atitude após a decisão de restrições da Lei de Proteção de Dados e alegou que não houve motivação política para a omissão das informações.
Outros membros do judiciário entendem que a atitude deverá ser investigada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Território (TJDFT) ou pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) . As instituições judiciárias ainda não se pronunciaram sobre a possibilidade de abertura de inquérito.
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