Política Nacional
Projeto inclui furto entre os crimes passíveis de prisão temporária


O Projeto de Lei 1165/22 inclui o furto entre os crimes passíveis de prisão temporária. A proposta altera a Lei da Prisão Temporária e está em análise na Câmara dos Deputados.
A prisão temporária é uma espécie de prisão cautelar, com prazo de cinco dias, decretada pelo juiz contra suspeito de crime grave. Hoje ela é prevista para crimes como homicídio doloso, sequestro, estupro, tráfico de drogas e também roubo.
Com a medida, o autor do projeto, deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), espera inibir especialmente os furtos de celular.
“Foi-se o tempo em que a preocupação de quem tinha um celular roubado ou furtado era apenas a do prejuízo material do aparelho. Com o avanço dos aplicativos bancários e do número de dados disponíveis nos smartphones, o transtorno agora envolve os riscos de ter informações e senhas valiosas nas mãos dos bandidos”, argumenta o parlamentar.
Na avaliação de Frota, manter o furtador em prisão temporária poderá evitar sua saída imediata da delegacia, podendo a polícia verificar seus antecedentes com maior acuidade.
Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), antes de ser votado pelo Plenário.
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Roberto Seabra


Política Nacional
“Antibolsonaro é alergia, antipetismo é epidemia”, diz Ciro Nogueira

Nesta quinta-feira (18), o ministro da Casa Civil Ciro Nogueira (PP) usou seu perfil no Twitter para alfinetar o PT e defender o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na avaliação dele, o antipetismo sempre existirá, enquanto o antibolsonarismo é um sentimento passageiro.
“Há quem não goste de Bolsonaro? Sim. Mas não existirá um antibolsonarismo. Já o antipetismo sempre existiu e nunca vai acabar. Antibolsonaro é alergia. Antipetismo é epidemia”, escreveu o ministro.
Ciro Nogueira já foi aliado do Partido dos Trabalhadores e chegou a dizer que estaria com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “até o fim”, quando o líder nas pesquisas foi impedido pela Justiça de concorrer à Presidência em 2018.
Naquele ano, o PP decidiu apoiar o então candidato Geraldo Alckmin. Porém, Nogueira acabou se tornando um “rebelde” e resolveu fazer parte da campanha de Fernando Haddad (PT) já no primeiro turno, subindo no palanque petista.
Em 2017, o ministro da Casa Civil chegou a criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL), chamando-o de fascista. “O Bolsonaro, eu tenho muita restrição, porque é fascista, ele tem um caráter fascista, preconceituoso, é muito fácil ir para a televisão e dizer que vai matar bandido”, declarou para a TV Meio Norte.
A postura em relação ao chefe do executivo federal mudou no ano passado, quando passou a ser cotado para comandar a Casa Civil. Nos últimos meses, ele tem usado as redes sociais para atacar o PT, posicionamento muito diferente de quatro anos atrás.
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Fonte: IG Política
Política Nacional
Bolsonaro defende escolha de ministros por critérios técnicos

O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, defendeu hoje (18) a escolha da equipe de governo utilizando critérios técnicos, de acordo com a função de cada ministério. Segundo ele, foi isso o que fez nesse primeiro mandato na Presidência.
“Assim é um governo que quer realmente fazer com que seu país decole”, disse. “A escolha de pessoas técnicas não é fácil porque tem uma questão política muito grande, mas nos garante que nós podemos deixar de falar ‘país do futuro’ e falar ‘país do presente’”, completou.
Nesta quinta-feira, Bolsonaro esteve em São José dos Campos, no interior de São Paulo, para visitar o Parque Tecnológico da cidade, onde existem infraestruturas do governo federal, como o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Bolsonaro estava acompanhado do ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo de São Paulo, e do ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações Marcos Pontes (PL), candidato ao Senado por São Paulo. Entre outros, Bolsonaro citou os dois como escolhas técnicas do seu governo. “Eu sou o técnico, eles entram em campo. É assim que devemos trabalhar. Sempre dei liberdade total para os meus ministros”, disse. “Somente dessa forma nós pudemos atravessar momento difícil como uma pandemia [da covid-19], uma crise [econômica] e uma guerra [da Ucrânia]”, disse.
O candidato à reeleição falou ainda que não vai permitir a legalização de drogas no Brasil. “Nós sabemos que a liberação das drogas é uma desgraça para o país, não pretendo admitir isso”, disse.
Após o evento no Parque Tecnológico, o candidato pelo PL seguiu em comboio de motociclistas até a Arena Farma Conde para mais um ato de campanha com os candidatos locais.
Edição: Claudia Felczak
Fonte: EBC Política Nacional
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