Economia
Procon-RJ encontra preço médio de R$ 5,94 para gasolina nos postos

O Procon-RJ e as secretarias de Estado de Defesa do Consumidor e Fazenda continuaram a realizar, esta semana, ações de fiscalização para verificar a redução do ICMS sobre a gasolina e o etanol no estado. Desde o início da operação, em 4 de julho, 700 postos já foram vistoriados, 291 orientados quanto ao Decreto Federal 11.121, que determina a exposição dos preços praticados no dia 22 de junho e do valor atual, e 122 autuados. O preço médio constatado pelos fiscais nesta sexta-feira (22), em 123 postos de cinco regiões do estado, foi de R$ 5,94 para a gasolina e R$ 4,92 para o etanol.
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A análise dos preços, realizada na Região Metropolitana do Rio, abrangeu as Zonas Norte, Sul, Oeste e Centro da capital, além de Niterói e municípios da Baixada Fluminense como Mesquita, Nova Iguaçu, Nilópolis, Caxias e São João de Meriti.
Na Região dos Lagos, especificamente nos municípios de Cabo Frio, Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia, a média de preços para a gasolina foi de R$6,22, e para o etanol, R$5,30. No Norte Fluminense, em Macaé e Campos dos Goytacazes, os fiscais constataram que a média de preço da gasolina era de R$6,24 e do etanol de R$5,12.
Em Nova Friburgo, na Região Serrana, a gasolina girava em torno de R$5,98, enquanto o preço médio do etanol ficou em R$4,91. Já no Sul Fluminense, em Angra dos Reis, Mangaratiba, Muriqui e Itaguaí, os fiscais verificaram uma média de R$5,92 para o preço da gasolina e R$4,93 para o etanol.
“As operações serão contínuas, buscando avaliar e garantir que a redução do tributo seja de fato repassada ao consumidor final”, afirma o presidente do Procon-RJ e secretário de Desenvolvimento Econômico, Cássio Coelho.
A ação conta com apoio das secretarias da Casa Civil e de Desenvolvimento Econômico, além do Comando de Polícia Ambiental da Polícia Militar, das delegacias do Consumidor e de Defesa dos Serviços Delegados, da Polícia Civil, de Agentes da Força Especial de Controle de Divisas – Operação Foco e da Agência Nacional de Petróleo. As fiscalizações permanecerão de forma constante.
Fonte: IG ECONOMIA


Economia
Eletrobras reduz lucro em 45% após investimento em Furnas

A Eletrobras obteve lucro líquido de R$ 1,401 bilhão no segundo trimestre do ano , queda de 45% na comparação com o mesmo período de 2021. No acumulado do ano até junho, o lucro da companhia caiu 1%, para R$ 4,117 bilhões.
Segundo a estatal, o resultado foi impactado negativamente pela provisão para perdas em investimentos no montante de R$ 890 milhões, em função, principalmente, do aporte de capital realizado por Furnas na SPE Santo Antônio Energia.
No trimestre também pesou o registro de R$ 694 milhões em Provisão para Crédito de Liquidações Duvidosas (PCLD) relativo à inadimplência da distribuidora Amazonas Energia.
A receita operacional líquida atingiu R$ 8,856 bilhões no período, 19,1% superior à observada no mesmo período do ano passado, influenciada pela melhor performance nos contratos bilaterais e pelo reajuste anual das receitas de transmissão cuja base de ativos foi ampliada no ciclo 2021/2022 pelo reperfilamento da Rede Básica Sistema Existente (RBSE).
De janeiro a junho, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 4,861 bilhões, alta de 6% em comparação com igual intervalo do ano anterior. Considerando os seis primeiros meses de 2022, o Ebitda ajustado aumentou 5% para R$ 9,791 bilhões. A margem Ebitda ajustada do período alcançou 55%, queda de 7,08 pontos percentuais (p.p.) na base anual.
Ao final do trimestre, a dívida líquida recorrente da Eletrobras era de R$ 15,142 bilhões, 11% menor que no mesmo intervalo do ano anterior. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida por Ebitda LTM ajustado, alcançou 0,7 vez no trimestre, queda de 24% na base anual.
Os investimentos da Eletrobras no trimestre totalizaram R$ 2,548 bilhões, crescimento de 159% em base anual de comparação. No semestre os investimentos avançaram 103%, para R$ 3,050 bilhões.
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Fonte: IG ECONOMIA
Economia
Tomate e banana e outras frutas influenciam e aumentam valor da cesta de alimentos em Cuiabá
Após duas quedas consecutivas, foi registrado um aumento no preço da cesta básica em Cuiabá nesta segunda semana de agosto, em comparação com a anterior. Foi o que apontou o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa da Fecomércio (IPF-MT). A retração de -0,64%, fez com que os itens considerados essenciais para a subsistência de uma família de até quatro pessoas custassem, em média, R$ 704,96, na semana passada, contra os R$ 710,28 esta semana.
Para o diretor de Pesquisas do IPF-MT e superintendente da Fecomércio-MT, Igor Cunha, a alta da cesta foi influenciada principalmente pelo valor do tomate, que apresentou uma forte variação semanal de 20,42%. “O aumento no preço do item pode estar associado à redução da oferta do produto nos atacados, aumentando o seu valor nos mercados”, destacou. Já a banana apresentou uma diferença, para mais, de 2,35%, o que representou um aumento de R$ 1,60 no valor na Capital.
Já os produtos que registraram queda, o café apresenta recuo de 2,86% no comparativo semanal, com diminuição no seu preço de R$ 0,63. Outro item que demostrou queda foi o leite, com queda de 2,94% no comparativo semanal, recuando pela segunda semana consecutiva.
A cesta básica se mantém no patamar dos R$ 700,00, indicando estabilidade, mesmo com oscilações de determinados produtos, o que pode ajudar no planejamento de consumo das famílias.
O leite, responsável pelos consecutivos aumentos no preço da cesta desde o fim do mês de março, apresentou a primeira queda no preço, de -1,55%. Já a manteiga ainda sofre com consecutivos aumentos nos preços, que registrou variação positiva de 1,32% na semana, o que pode estar ligado ao custo de produção e à oferta reduzida nos supermercados.
O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.
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