O governador, Mauro Mendes (União Brasil), não está totalmente convencido se vai ou não deixar o cargo no dia 4 de abril para disputar vaga ao Senado. Aos mais próximos, Mendes diz que pesa muito o fato de que as grandes obras da sua gestão serão entregues apenas no próximo ano. Ele sempre cita o caso do Hospital Central, BRT e a solução definitiva ao “Portão do Inferno”, que liga Cuiabá ao turístico município de Chapada dos Guimarães. Caso Mauro deixe o Palácio Paiaguas, o vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), assume o comando do Estado no início de abril, disputando a reeleição com a máquina nas mãos. No entanto, mesmo na função de vice, Pivetta disse que não abre mão de sua candidatura de jeito nenhum, em 2026.
Por entregas, Mauro pode permanecer no cargo até o final de 2026
