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Economia

População do Centro-Oeste acredita que conflito no Oriente Médio vai afetar a economia no país

Publicado

Conteúdo/ODOC – Um levantamento do Radar Febraban, realizad0a entre os dias 12 e 16 de outubro pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) para a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) aponta que o conflito entre Israel e o Hamas é motivo de preocupação para a maior parte dos brasileiros, em todas as regiões do país, e causará impactos econômicos ao país.

Para 83% o conflito iniciado neste mês poderá prejudicar a economia aqui no Brasil. Na região Centro-Oeste, quando perguntada sobre a economia do país até o final do ano, 21% da população disse acreditar que a situação deve piorar. Em setembro, essa percepção era de 18%, três pontos percentuais a menos.

Em contrapartida, 76% ainda acreditam que a economia vai melhorar ou permanecer igual. Em setembro, esse percentual somado era de 80%. Apesar de preocupada com o impacto da guerra na economia do país, a população vê aspectos positivos no cenário, como o controle da inflação.

Melhoria da vida da população

Para 48% da população na região, o Brasil está melhor em 2023 do que no ano passado. Em setembro, essa percepção era de 47% dos entrevistados. Na vida pessoal, a opinião de que 2023 está melhor abrange 42% dos entrevistados (eram 50% em setembro).

Outros 70 % acham que a vida pessoal e da família vai melhorar até o final deste ano. Em setembro, 64% disseram o mesmo. Para 43% dos entrevistados, os preços estão iguais ou menores nos últimos seis meses. Em setembro, 45% afirmaram o mesmo.

A inflação e o custo de vida ficarão no mesmo patamar ou vão diminuir nos próximos seis meses para 45% da população. Outros 49% pensam que eles devem aumentar

Com relação aos impostos, 55% acham que eles vão aumentar enquanto outros 42% acreditam que eles permanecerão os mesmos ou vão diminuir.

O percentual daqueles que pensam que a taxa de juros ficará estável ou vai diminuir atinge 45%. Os que apostam na alta de juros somam 51%.

Sobre o nível de emprego, 53% disseram que estão otimistas e que ele vai aumentar ou permanecer igual, enquanto 43% pensam que crescerá o desemprego. O poder de compra deve aumentar ou permanecer igual para 60%; para outros 38%, vai diminuir.

O acesso ao crédito vai aumentar ou manter-se nos níveis atuais para 68% dos entrevistados. Em oposição, 25% pensam que deve diminuir.

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