Polícia Federal
Polícia Federal prende homem com mais de 30kg de pasta base de cocaína

Naviraí/MS. Na última quinta-feira, 2/06, uma equipe da Polícia Federal, em trabalho conjunto com a Polícia Militar Rodoviária Estadual, conseguiu prender em flagrante um homem que transitava na BR163, em Mato Grosso do Sul. Ele transportava 34,8 Kg de pasta base de cocaína. A droga estava oculta no interior do tanque de combustível do veículo que conduzia.
O homem, o carro e a droga foram levados até a Delegacia de Polícia Federal de Naviraí/MS para lavratura do auto de prisão em flagrante.
Trata-se de mais uma ação conjunta realizada no âmbito da Operação Hórus/MS, de interesse do Ministério da Justiça e Segurança Pública, coordenada pela Polícia Federal com várias outras forças de repressão à criminalidade nesta região de fronteira.
Delegacia de Polícia Federal em Naviraí/MS
Comunicação Social SR PF MS
gov.br/pf
@policiafederal
@policiafederalms


Polícia Federal
PF investiga fraude em cota parlamentar

Macapá/AP. A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (5/7), a Operação Fegatello*, com o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão em Macapá, em investigação que apura os crimes de peculato, falsidade ideológica, organização criminosa e lavagem de dinheiro, em razão de esquema de fraude na emissão de notas fiscais para obtenção de valores a título de cota parlamentar, no âmbito do gabinete de parlamentar estadual.
A investigação
Os policiais deram cumprimento aos mandados de busca e apreensão em residências e empresas a capital amapaense, além do gabinete de um deputado da ALAP. Assim como as Operações Gambetto e Petrov, a ação de desta manhã é decorrente da Operação En Passant, deflagrada em novembro de 2021, que apurou um esquema de desvio de dinheiro de cota parlamentar, que deveria custear despesas do exercício do mandato de deputado estadual.
A PF identificou que investigados da operação de hoje cooptavam empresas, algumas de propriedade de parentes, para emissão de notas fiscais por serviços não prestados, ou prestados com valor menor, com o objetivo de se apropriar ou desviar valores da verba parlamentar recebidos a título de ressarcimento em favor de deputado.
Os intermediários de parlamentar estadual, quando encontravam dificuldade em algumas empresas para emissão das notas, conseguiam outras, de ramos diversos. Eram responsáveis, inclusive, pela descrição do que deveria constar das notas.
Em outros casos, foram utilizadas empresas de fechada para justificar as notas fiscais. A PF verificou ainda indícios de que os operadores do esquema, em outras oportunidades, ajustavam um percentual de 10% a 13%, em sobrepreço, ao valor real do serviço prestado, indicado na nota, para posteriormente serem repartidos entre eles.
Os investigados poderão responder pelos crimes de peculato, falsidade ideológica, organização criminosa e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de reclusão.
*Fegatello: é uma defesa no xadrez, em referência que a presente investigação é um desdobramento da operação En Passant, que também é um movimento do jogo de tabuleiro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
DPF João Paulo BASTOS: (96) 99113-8925
Instagram Temporariamente Suspenso: @policiafederalamapa
Fonte: Polícia Federal
Polícia Federal
PF deflagra operação de combate ao contrabando de cigarros e lavagem dinheiro

Londrina/PR. A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (05/07) a Operação Parasitas, com a finalidade de combater um grupo criminoso que atua no contrabando de cigarros e lavagem de dinheiro no norte do Paraná.
O objetivo da ação foi dar cumprimento a vinte mandados de busca e apreensão, sendo dezessete na região de Londrina/PR, um em Maringá/PR, um em Guaíra/PR e um em Agudos/SP, bem como a três mandados de prisão expedidos contra os líderes do grupo.
Durante as buscas, foram apreendidos documentos e outros materiais relacionados com a prática criminosa, bem como veículos adquiridos com o dinheiro proveniente do crime. Além disso, houve o bloqueio judicial de bens móveis e imóveis e de recursos financeiros mantidos nas contas dos investigados até o limite de 15 milhões de reais.
O modus operandi do grupo criminoso consistia na utilização de dados de pessoas físicas (“laranjas”) e jurídicas (“empresas de fachada”) para a movimentação financeira e registro de bens adquiridos com o produto da importação clandestina de cigarros de origem estrangeira.
Durante as investigações, apurou-se que integrantes do grupo foram presos diversas vezes transportando cigarros paraguaios. O contrabando de cigarros, além de causar danos ao Erário, também é gerador de uma série de consequências nocivas à sociedade, com reflexos diretos e graves na saúde pública. Por essa razão, a operação policial foi denominada “Parasitas”.
Somadas, as penas previstas para os delitos de contrabando, associação criminosa e lavagem de dinheiro podem chegar a dezoito anos de reclusão.
Será concedida entrevista coletiva na Delegacia de Polícia Federal em Londrina/PR, às 10h.
Comunicação Social da Polícia Federal em Londrina/PR
Contato: (43) 3294-7205 e [email protected]
Fonte: Polícia Federal
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