Polícia Federal
PF deflagra operação de combate ao contrabando de cigarros e lavagem dinheiro

Londrina/PR. A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (05/07) a Operação Parasitas, com a finalidade de combater um grupo criminoso que atua no contrabando de cigarros e lavagem de dinheiro no norte do Paraná.
O objetivo da ação foi dar cumprimento a vinte mandados de busca e apreensão, sendo dezessete na região de Londrina/PR, um em Maringá/PR, um em Guaíra/PR e um em Agudos/SP, bem como a três mandados de prisão expedidos contra os líderes do grupo.
Durante as buscas, foram apreendidos documentos e outros materiais relacionados com a prática criminosa, bem como veículos adquiridos com o dinheiro proveniente do crime. Além disso, houve o bloqueio judicial de bens móveis e imóveis e de recursos financeiros mantidos nas contas dos investigados até o limite de 15 milhões de reais.
O modus operandi do grupo criminoso consistia na utilização de dados de pessoas físicas (“laranjas”) e jurídicas (“empresas de fachada”) para a movimentação financeira e registro de bens adquiridos com o produto da importação clandestina de cigarros de origem estrangeira.
Durante as investigações, apurou-se que integrantes do grupo foram presos diversas vezes transportando cigarros paraguaios. O contrabando de cigarros, além de causar danos ao Erário, também é gerador de uma série de consequências nocivas à sociedade, com reflexos diretos e graves na saúde pública. Por essa razão, a operação policial foi denominada “Parasitas”.
Somadas, as penas previstas para os delitos de contrabando, associação criminosa e lavagem de dinheiro podem chegar a dezoito anos de reclusão.
Será concedida entrevista coletiva na Delegacia de Polícia Federal em Londrina/PR, às 10h.
Comunicação Social da Polícia Federal em Londrina/PR
Contato: (43) 3294-7205 e [email protected]
Fonte: Polícia Federal


Polícia Federal
PF combate crime ambiental em Missão Velha/CE

Fortaleza/CE – A Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão, com objetivo de combater extração irregular de arenito e areia no município de Missão Velha/CE, ação com reflexos ambientais em áreas de Preservação Permanente às margens do Riacho Seco.
Aproximadamente 10 policiais federais atuaram para o cumprimento dos mandados expedidos pela Justiça Federal, em locais de lavras de materiais minerais que vinham sendo utilizadas por empresários da região do Cariri, havendo indícios de ausência de licenças ambientais necessárias ao exercício da atividade. As buscas tiveram como objetivo paralisar as atividades que vinham provocando assoreamento das margens do Riacho Seco, que recebe águas do projeto de transposição do Rio São Francisco, provocando assim, danos à flora local e às pessoas que se utilizam daquele bem natural.
Foram arrecadadas provas da atividade mineradora e realizado o georreferenciamento dos polígonos onde ocorre as extrações irregulares de areia e arenito, sendo utilizado drones na ação policial. A perícia da PF fez levantamento integral dos danos causados pela atividade minerária que, em sendo confirmada ilegalidade na investigação, poderá levar os responsáveis ao indiciamento pelos crimes contra o meio ambiente – mineração ilegal e usurpação de bem da União, previstos no art. 2o da Lei n. 8.176/91 e art. 55 da Lei n. 9.605/98, com penas de até 6 anos de prisão.
Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará
Contato: (85) 33924867/9.9972-0194
Fonte: Polícia Federal
Polícia Federal
PF apreende R$ 1 mil em cédulas falsas em Fortaleza/CE

Fortaleza/CE: A Polícia Federal prendeu um homem, de 24 anos, e realizou a apreensão de R$ 1 mil em cédulas falsas nesta terça-feira (16/8), no bairro centro, em Fortaleza/CE. O trabalho foi desenvolvido com os Correios.
O flagrante aconteceu no momento em que o suspeito recebia encomenda contendo 10 cédulas de R$ 100 falsas. O preso confessou o crime aos policiais, detalhando que fez negociação através de contato em um grupo existente em aplicativo de rede social. Foi apreendido também o aparelho celular do suspeito.
O preso foi indiciado por crime de moeda falsa, conforme o artigo 289, parágrafo primeiro, do Código Penal Brasileiro, que prevê pena de reclusão de 3 a 12 anos e se encontra à disposição da Justiça Federal.
As investigações continuam para análise da mídia apreendida e identificação de demais participantes do crime flagrado.
Comunicação Social da Polícia Federal no Ceará
Contato: (85) 3392-4868/99720194
Fonte: Polícia Federal
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