Economia
Petrobras reajusta gás natural em 19% no domingo

A partir de domingo (1º), o gás natural vendido às distribuidoras pela Petrobras estará 19% mais caro. O novo reajuste trimestral, com validade até 31 de julho, foi divulgado hoje (29) pela estatal.
Segundo a Petrobras, a variação do preço do gás natural se dá com base em fórmulas previstas em contratos públicos e divulgados no site da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O cálculo leva em conta as variações do petróleo no mercado internacional e a taxa de câmbio.
“A atualização trimestral para o gás e anual para o transporte atenua volatilidades momentâneas e assegura previsibilidade e transparência”, explicou a estatal em nota.
Desde 2016, a Petrobras adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula os preços praticados no país aos que são praticados no mercado internacional tendo como referência o preço do barril de petróleo tipo brent, que é calculado em dólar.
Nos últimos meses, houve uma grande elevação da sua cotação sob influência dos impactos da guerra na Ucrânia, entre outros fatores. O barril saiu de US$ 82 no início de janeiro, chegou a US$ 130 em março, e agora tem se estabilizado próximo aos US$ 105.
Para os botijões a base de gás liquefeito de petróleo (GLP), o reajuste não gera impactos. A medida deverá afetar principalmente moradores que consomem gás natural canalizado e motoristas com carros que utilizam Gás Natural Veicular (GNV). Mas o reajuste no preço final repassado ao consumidor ainda é incerto. A Petrobras disse que outros fatores exercem influência como as margens de lucro das distribuidoras e dos postos de revenda e os tributos federais e estaduais.
Setores da indústria que usam o gás natural como fonte de energia também serão impactados. Isso ocorre, por exemplo, na produção química, metalúrgica, farmacêutica e têxtil.
Edição: Fernando Fraga


Economia
Dólar turismo renova alta e bate quase R$ 5,70

A desvalorização do real frente às moedas estrangeiras nos últimos dias tem impactado a vida de quem vai viajar para o exterior nesta temporada de férias. Acompanhando a alta do dólar comercial nesta quarta-feira (6), o dólar turismo chegou a R$ 5,69, quatro centavos a mais do que na última terça-feira (5). Em compensação, o euro, cujo valor mais alto ontem estava a R$ 5,83, hoje está a R$5,80.
A variação dessas moedas reflete o cenário exterior incerto e, no caso do dólar frente ao real, os riscos fiscais crescentes no Brasil com o avanço da PEC Eleitoral. Em levantamento feito GLOBO em casas de câmbio cariocas hoje, a cotação nas agências variou bastante ao longo do dia.
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Na Casa Aliança, no Centro do Rio, por exemplo, o dólar variou entre R$ 5,65 e R$ 5,72, estabilizando no fim da tarde de hoje em R$ 5,69. O valor mínimo do euro foi R$ 5,79 e o mais alto R$ 5,83, agora, a moeda pode ser encontrada por R$5,80. Mesmo com o aumento considerável, a corretora afirmou que as operações envolvendo as moedas permaneceram altas.
Em cenário oposto, a B&T Corretora, também no Centro do Rio, identificou uma queda de 40% nos atendimentos de ontem para hoje, refletindo a alta do dólar. Nesta agência, as cotações da moeda americana e do euro são iguais ao da Casa Aliança, R$ 5,69 e R$ 5,80, respectivamente.
Entre as casas de câmbio ouvidas, o dólar mais barato era cotado, às 16h de hoje, a R$ 5,69, já incluindo o valor do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que é de 1,1% para compras em dinheiro. Já o euro mais barato custava R$ 5,78.
Fonte: IG ECONOMIA
Economia
Governo obriga postos a detalhar composição no preço dos combustíveis

O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto que obriga que os postos de gasolina divulguem a composição dos preços dos combustíveis cobrados no dia 22 de junho de 2022. Nesta data, Bolsonaro sancionou o projeto de lei que limita o ICMS (imposto estadual) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Também foi reduzido a zero os impostos federais sobre a gasolina.
O objetivo do governo é que consumidores possam comparar os preços antes e depois da lei, para tentar forçar a queda de preço na bomba.
As ações de fiscalização, segundo divulgou o Ministério de Minas e Energia, será responsabilidade da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e dos órgãos de defesa do consumidor. O decreto será publicado na edição desta quinta-feira do Diário Oficial da União.
Como mostrou a colunista do GLOBO, Malu Gaspar, a medida substitui a ideia original do governo de editar uma medida provisória que tornaria obrigatório o repasse do desconto no ICMS do preço dos combustíveis para os consumidores finais.
Com a sanção de Bolsonaro, combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que proíbe os estados de cobrar taxa superior à alíquota geral de ICMS, que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade.
A lei também prevê uma compensação pela União de estados endividados que tiverem perda de arrecadação, por meio de dedução do valor das parcelas dos contratos de dívida dos entes.
Fonte: IG ECONOMIA
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