Internacional
Pesquisas apontam que Trump está perdendo apoio entre republicanos

O apoio do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, entre os integrantes do Partido Republicano está perdendo força. Segundo o Washington Post, uma das razões para a ‘queda’ dessa relação seria a investigação da invasão ao Capitólio, que ganhou novas atualizações nos últimos dias.
A da Casa Branca durante o governo Trump, Cassidy Hutchinson, afirmou nesta terça (28) que Trump sabia que os manifestantes reunidos em Washington estavam armados.
Mesmo com uma carreira recheada de controvérsias – como acusações de assédio sexual a envolvimento na interferência russa às eleições de 2016 – o apoio de Trump entre os republicanos e a sua influência sobre o partido se manteve forte.
Apesar de ter perdido as eleições de 2020, o resultado foi apertado. Na avaliação do jornal norte-americano, pesquisas eleitorais têm dado indícios que as consequências mais prováveis da invasão ao Capitólio irão além de indiciamentos criminais.
Mesmo que os impactos políticos das recentes revelações sobre o ataque ao Congresso ainda sejam incertos, pesquisas feitas antes da fala da ex-assessora fornecem indícios de mudança.
Segundo relatório da ABC News/Ipsos, 58% dos norte-americanos acreditam que Trump deveria ser acusado criminalmente. Entre os republicanos, o percentual cai para 19%. Mesmo menor se comparado à parcela geral da população, o número é maior do que o registrado em pesquisas anteriores.
Em abril de 2022, uma pesquisa do Washington Post/ABC News verificou que cerca de 10% dos republicanos disseram que Trump deveria ser indiciado pela invasão ao Congresso.
Paralelamente, as primárias de 2024, que elegerão o candidato do Partido Republicano para as eleições presidenciais, também parecem ameaçadas. Uma pesquisa da Yahoo/YouGov realizada de 24 a 27 de junho e divulgada na 5ª feira (30) mostrou que o governador da Flórida, Ron DeSantis, está crescendo na disputa.
Trump obteve 44% das intenções de voto, contra 33% de DeSantis. Ainda assim, a pesquisa também mostra que 56% dos republicanos são favoráveis que Trump concorra mais uma vez à presidência em 2024. Esse índice chegou a 78% em um levantamento da Quinnipiac publicado no fim do ano passado.
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Fonte: IG Mundo


Internacional
Vídeo: tropas russas bombardeiam conjunto habitacional em Donetsk

Tropas russas bombardearam um conjunto habitacional situado no vilarejo de Pisky, nos arredores de Donetsk, capital ucraniana. Imagens aéreas divulgadas nesta quinta-feira mostram os blocos de apartamentos sendo atingidos pelos mísseis. No local ocorrem intensos confrontos entre a Rússia e a Ucrânia desde a semana passada.
Os vídeos mostram um total de 19 explosões. Algumas delas fazem surgir um “flash” na proximidade do impacto e também efeitos residuais nos arredores.
As imagens dos bombardeiros foram checadas pela rede de televisão britânica SkyNews. De acordo com a emissora, um especialista em armas afirmou que os militares russos podem ter usado bombas termobáricas.
Utilizadas em espaços urbanos, essas armas, também chamadas de bombas a vácuo, têm um potencial maior de causar mortes de civis.
O efeito destrutivo do explosivo é potencializado através de um mecanismo que permite a bomba capturar o oxigênio ao redor do artefato. Como resultado, têm-se explosões mais fortes, com temperaturas mais elevadas e que causam uma maior onda de choque.
A detonação desses artefatos acontece em duas etapas. Na primeira delas, uma explosão convencional leva ao rompimento de um recipiente que carrega um aerossol. A substância se dispersa no ar, como uma nuvem, com componentes de combustível e metal.
Em seguida, uma outra carga explosiva é detonada e transforma o gás em uma bola de fogo. O oxigênio da área no entorno é queimado e produz-se uma onda de choque mais destrutiva, com pressões e temperaturas extremas.
Apesar do uso desse tipo de armamento ser amplamente condenado por organizações de Direitos Humanos, bombas termobáricas não são proibidas pelo Direito Internacional.
* Com informações de agências internacionais
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Fonte: IG Mundo
Internacional
EUA: Secretário de Justiça diz que aprovou operação na casa de Trump

Três dias após a operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente Donald Trump , o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Merrick Garland, rompeu o silêncio e disse que aprovou pessoalmente a varredura.
Em resposta às críticas republicanas de que o governo do presidente Joe Biden estaria aparelhando o Judiciário, solicitou ainda que o sigilo do mandado que deu origem à batida do FBI seja derrubado.
Garland não deu maiores detalhes sobre o que motivou a operação, mas as autoridades investigam se Trump teria levado consigo documentos sigilosos ao deixar a Casa Branca ao invés de entregá-los ao Arquivo Nacional, como demanda a lei. O silêncio do secretário, que evita os holofotes, deixava o governo Biden sob pressão para explicar a batida policial.
Nunca antes um antigo ocupante da Casa Branca havia sido alvo de uma operação deste tipo — ineditismo que, por si só, acendeu o alerta de críticos. Havia dúvidas não apenas sobre a necessidade da operação, mas também sobre quem havia dado o aval para que ela acontecesse.
“Eu aprovei pessoalmente a decisão de recorrer a um mandado de busca”, afirmou o secretário, ressaltando que o mandado foi autorizado pela Justiça.
“O Departamento não toma tais decisões levianamente. Quando possível, é prática padrão buscar formas menos intrusivas como uma alternativa para a busca e limitar o escopo de qualquer busca que ocorra.”
Garland fazia uma referência à informações que vieram à tona horas antes de sua fala nesta quinta de que o Departamento havia recorrido a formas menos intrusivas para obter os documentos antes do mandado de busca.
Aos jornais americanos, fontes afirmaram que o presidente havia sido alvo de uma intimação em junho, e chegou a receber funcionários do integrante da Justiça em sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida.
Sob ameaça de ação judicial, Trump já havia devolvido à Justiça em janeiro 15 caixas com documentos que levou irregularmente consigo após deixar a Casa Branca. Não demorou, contudo, para que as autoridades suspeitassem que itens haviam ficado para trás.
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Fonte: IG Mundo
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