Internacional
Pelo menos três pessoas morrem em tiroteio na Filadélfia

Um tiroteio em massa na Filadélfia deixou ao menos três mortos e 11 feridos, disse a polícia neste domingo (5), no mais recente caso de violência armada nos Estados Unidos após massacres recentes no Texas, Nova York e Oklahoma, onde dezenas morreram.
Um atirador abriu fogo na movimentada área de South Street, na Filadélfia, que tem vários bares e restaurantes, por volta da meia-noite de sábado (4). Dois homens e uma mulher foram mortos, disseram autoridades.
“Havia centenas de indivíduos curtindo South Street, como fazem todos os fins de semana quando o tiroteio começou”, disse o inspetor de polícia da Filadélfia, D. F. Pace.
O incidente ocorreu após tiroteios recentes em uma mercearia em Buffalo, Nova York, numa escola primária em Uvalde, Texas, e num prédio médico em Tulsa, Oklahoma, que deixaram dezenas de mortos. Ativistas estão pressionando o governo dos Estados Unidos (EUA) a tomar medidas mais fortes para conter a violência armada.
Já houve pelo menos 239 tiroteios em massa nos EUA em 2022, segundo o grupo de pesquisa Gun Violence Archive. O grupo define um tiroteio em massa como aquele em que pelo menos quatro pessoas são baleadas, excluindo o atirador.
Policiais da Filadélfia observaram vários atiradores ativos atirando na multidão, com um policial a cerca de 9 a 13 metros de um indivíduo que estava atirando, disse a polícia. Esse policial atirou no suspeito.
O paradeiro dos atiradores não era conhecido, disse Pace. Duas pistolas foram recuperadas no local, adicionou. Não houve prisão em flagrante.
O presidente dos EUA, Joe Biden, pediu na quinta-feira (2) que o Congresso proíba as chamadas armas de assalto, expanda as verificações de antecedentes e implemente outras medidas de controle de armas para lidar com a série de tiroteios em massa.
A maioria dos eleitores americanos é a favor de leis de controle de armas mais fortes, mas os republicanos no Congresso e alguns democratas moderados têm bloqueado tais leis por anos.


Internacional
Ucrânia rompe relações com a Síria por conta de repúblicas pró-russas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky , decidiu nesta quarta-feira (29) romper as relações diplomáticas com a Síria depois que o governo do presidente Bashar al-Assad, apoiado por Moscou, reconheceu oficialmente a “independência e soberania” das repúblicas de Donetsk e Lugansk, no Donbass”.
“Não haverá mais relações entre a Ucrânia e a Síria “, disse Zelensky em um vídeo postado no Telegram, afirmando que “a pressão das sanções contra Damasco, um aliado da Rússia, será ainda mais forte”.
Mais cedo, o governo sírio reconheceu oficialmente “a independência e soberania” das repúblicas separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia, segundo a agência governamental Sana, citando uma fonte do Ministério das Relações Exteriores de Damasco.
A declaração afirma que a presidência síria pretende estabelecer relações com as duas repúblicas separatistas.
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Fonte: IG Mundo
Internacional
Congresso do Equador rejeita impeachment de Guillermo Lasso

O Congresso do Equador rejeitou na madrugada desta quarta-feira (29) uma moção de impeachment contra o presidente do país, Guillermo Lasso, que há mais de duas semanas enfrenta protestos diários por conta de suas políticas econômicas.
Para ser afastado, a votação precisa ter 92 votos favoráveis entre 137. No entanto, a oposição obteve apenas 80 e não conseguiu aprovar o impeachment, que tinha como base o artigo 130 da Constituição (casos de grave crise política interna).
Foram ainda 48 votos contrários e nove abstenções.
O texto, ligado ao partido de oposição Unes – do ex-presidente Rafael Correa – foi apresentado de três formas diferentes nas votações, mas nenhum obteve êxito. Os debates sobre o impeachment duraram 18 horas em duas sessões.
Pelo Twitter, Lasso comemorou que seu governo “conseguiu defender com sucesso a democracia e agora é hora de recuperar a paz”.
Analistas equatorianos, porém, ressaltam que a quantidade de votos favoráveis à destituição do mandatário foi muito acima do esperado: “apenas” 47 congressistas haviam assinado o texto que foi levado a debate e o total de votos foi quase o dobro.
Além dos problemas no Congresso, Lasso precisa lidar com os protestos que não param por todo o país e são liderados pela Confederação das Nacionalidades Indígenas (Conaie). Apesar de ter aceitado reduzir o preço dos combustíveis no país, as manifestações continuam a criticar a gestão da economia no governo e o alto custo de vida, especialmente, para os mais pobres.
Na noite desta terça-feira (28), o governo anunciou uma interrupção nas negociações com os indígenas por conta da morte de um militar nos protestos. Até o momento, além do policial, um líder social também foi morto nas manifestações.
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Fonte: IG Mundo
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