Política MT
“Não pode depender de apenas seis nomes”, diz Júlio ao defender renovação no comando da Assembleia

Em seu primeiro mandato no parlamento estadual, Júlio pretende disputar a Mesa Diretora [Foto – JL Siqueira]
“Nos últimos anos ninguém sabia quem era Rodrigo Pacheco e foi eleito presidente do Senado em duas ocasiões. Davi Alcolumbre venceu a presidência do Senado contra Renan Calheiros que já havia vencido cinco eleições. Não tem que existir questão de fila. Qualquer um pode ser presidente. Em uma Casa de Leis com 24 deputados, a Mesa Diretora não pode depender de apenas seis nomes”, disse o deputado.
“O deputado Max Russi, a deputada Janaína Riva, e eu próprio, com a experiência que tenho, posso contribuir para uma boa gestão do Parlamento. A Assembleia Legislativa precisa ser reoxigenada. Não precisa ser meu nome. Pode ser um outro nome qualquer. Mas, se o meu nome tiver voto e consenso, vamos disputar. Ninguém é Mãe Dinah para saber quem pode e quem não pode. Aqui não pode ser um processo de fila”, completou.
Atualmente no primeiro mandato na Assembleia Legislativa, Júlio Campos já foi prefeito de Várzea Grande, governador, senador, deputado federal e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), e enquanto esteve cumprindo os mandatos, sempre ficou na liderança de importantes comissões e conselhos.
Hoje a Assembleia Legislativa é presidida pelo deputado Eduardo Botelho (União), que está em seu 4º mandato e o lugar de primeiro secretário é ocupado pelo colega Max Russi. Os dois chegaram a viver um impasse de definição sobre a disputa pelo cargo de presidente da Casa neste ano. Isto porque Botelho obteve o aval jurídico de que poderia disputar o cargo por mais um mandato, após uma brecha na lei do Supremo Tribunal Federal.
A lei proíbe a disputa do mesmo cargo por mais de uma vez. Com isso, Max que já havia declarado publicamente sobre a sua participação no pleito pelo comando da Mesa, e se mantinha resistente em recuar, para novamente compor com o colega parlamentar.
A tendência é que Botelho dispute a prefeitura de Cuiabá, em 2024. Já na virada de Mesa, Max se tornará presidente do Legislativo, que é o que Júlio Campos quer que acabe.


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