Internacional
Ministro colombiano morre de pneumonia viral ligada à covid-19

O ministro da Defesa da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo, morreu por causa de uma pneumonia viral relacionada à covid-19, informou o governo do país nesta terça-feira (26).
Trujillo foi infectado pelo coronavírus neste mês e transferido para uma unidade de terapia intensiva (UTI). Ele morreu em um hospital militar de Bogotá aos 69 anos.
“A morte de Carlos Holmes me enche de dor”, disse o presidente colombiano, Iván Duque, claramente comovido. “A Colômbia perdeu um de seus melhores homens.”
Antes de assumir o Ministério da Defesa, de onde coordenou operações policiais e militares contra o tráfico de drogas, grupos ilegais armados, mineração ilegal e outras atividades criminosas, Trujillo foi ministro das Relações Exteriores do governo Duque.
Advogado, político e diplomata com uma carreira de mais de 30 anos, Trujillo foi prefeito de Cali e membro da Assembleia Nacional que reformou a Constituição da Colômbia em 1991. Ele também exerceu os cargos de ministro do Interior e da Educação, entre outras funções.
Entre os colombianos notáveis já infectados pelo novo coronavírus estão a primeira-dama Maria Juliana Ruíz, que teve um teste positivo em novembro, e a vice-presidente Marta Lúcia Ramírez, que foi diagnosticada em outubro.
Duque não teve um teste positivo para a doença – ele se submetia a exames frequentes para detecção do novo coronavírus por causa de seu elevado nível de exposição e agenda lotada de compromissos.
A Colômbia já relatou mais de 2 milhões de casos de covid-19, assim como quase 52 mil mortes causadas pela doença.


Internacional
Fraternidade é maior que fratricídio, diz papa Francisco no Iraque

O papa Francisco celebrou, na manhã deste domingo (7), na cidade de Mossul, uma cerimônia de orações pelas vítimas da guerra no Iraque. Na saudação, o pontífice reafirmou que, apesar de tudo, a fraternidade é mais forte que o fratricídio, a esperança, mais forte que a morte, e a paz, mais forte que a guerra.
A cerimônia foi na Hosh al-Bieaa, a praça das quatro igrejas: sírio-católica, armeno-ortodoxa, sírio-ortodoxa e caldeia, destruídas por ataques terroristas entre 2014 e 2017. Depois de ouvir testemunhos de um sunita e do pároco local, que falaram das perdas e dos deslocamentos forçados, o papa fez uma breve saudação e rezou pelas vítimas e pelo povo iraquiano.
“A trágica redução dos discípulos de Cristo, aqui e em todo o Médio Oriente, é um dano incalculável não só para as pessoas e comunidades envolvidas, mas também para a própria sociedade que eles deixaram para trás”, afirmou Francisco.
O papa destacou que um tecido cultural e religioso tão rico de diversidade se enfraquece com a perda de qualquer um dos seus membros, por menor que seja, como, em um dos artísticos tapetes iraquianos, “um pequeno fio rebentado pode danificar o conjunto”.
“Como é cruel que este país, berço de civilizações, tenha sido atingido por uma tormenta tão desumana, com antigos lugares de culto destruídos e milhares e milhares de pessoas – muçulmanas, cristãs, yazidis e outras – deslocadas à força ou mortas!”, enfatizou Francisco, primeiro papa a visitar o Iraque.
Localizada no norte do Iraque, Mossul é a terceira maior cidade do Iraque, depois de Bagdá e de Baçorá.
Internacional
Assunção registra violência após resposta à pandemia gerar protestos

Manifestantes e polícia entraram em conflito na capital do Paraguai, Assunção, na noite desta sexta-feira (5), depois que a maneira como o governo vem lidando com a pandemia gerou protestos e causou a renúncia da principal autoridade sanitária do país.
Forças de segurança atiraram balas de borracha e gás lacrimogêneo contra a multidão de centenas de pessoas reunidas em torno do prédio do Congresso, enquanto manifestantes furaram barreiras, queimaram barricadas nas ruas e atiraram pedras na polícia.
Os protestos, que transformaram o centro histórico da capital em um campo de batalha com fogo, fumaça e tiros, eclodiram em meio à crescente revolta da população por conta das taxas de infecção recordes por coronavírus, além de hospitais à beira do colapso.
Na sexta-feira, o ministro da Saúde do Paraguai, Julio Mazzoleni, renunciou, um dia depois que parlamentares do país pediram sua saída.
*Com informações da agência Reuters.
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