Política MT
Mesmo com “chuvas e tempestades”, Emanuel segura aprovação de 61% entre ótimo e bom, uma das maiores do Brasil

Político tradicional, prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), é a peça chave da oposição ao atual governador, Mauro Mendes (União Brasil) nestas eleições gerais; Ampla pesquisa da Percent o aponta como figura pública popular, acessível aos apelos do eleitorado cuiabano
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), segue de bem com a sociedade em geral. Segundo pesquisa da Percent, realizada na Capital, com 600 entrevistados, o alcaide manteve 61% de aprovação popular apenas entre ótimo e bom, um dos maiores índices do Brasil.
Com o elevado nível de aceitação, mesmo fora das urnas, ele optou por permanecer no Alencastro, Pinheiro ainda é na atualidade o melhor cabo eleitoral da oposição ao governador, Mauro Mendes (União Brasil).
“O Emanuel consegue traduzir bem a figura do paizão, aquele político mais acessível e menos cruel. Ele é bom de palanque e sabe explorar as polêmicas contra seus adversários. O eleitor enxerga na figura do Emanuel um cuiabano autêntico, alegre, festivo e boa praça”, explicou Ronye Steffan, pesquisador com mais de 20 anos de experiência em sondagens quantitativa e qualitativa.
Junto com a invejável performance da gestão, Pinheiro também preserva apoio popular e pessoal de quase 60%, número muito próximo da avaliação administrativa do seu Governo. A reprovação, polo oposto, ficou na casa dos 41%.

Com 61% entre ótimo e bom, prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), preserva uma das melhores avaliações do País, entre gestores de Capitais
“Detectamos a força da política de comunicação do Alencastro. A mídia institucional chega em todas as camadas da sociedade cuiabana (ricos e pobres). Logo, os ruídos de imagem são minimizados diante dos enormes problemas de uma cidade envelhecida, com mais de 303 anos de fundação. Definitivamente, a propaganda governamental do Emanuel é muito precisa, plural e eficaz”, apontou Ronye.

Aprovação pessoal de Emanuel Pinheiro atinge quase 60%, mesmo número da avaliação administrativa, revela Percent
Metodologia
A Percent aplicou a técnica “survey de opinião” com 1.000 entrevistados por telefone em Cuiabá e Várzea Grande. A coleta de dados se deu entre os dias 27 de abril a 3 de maio. A margem de erro de é 3,10% para mais ou para menos. Seguindo os ditames da Lei Eleitoral, a pesquisa foi devidamente registrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral sob o número MT-06721/2022.


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Botelho defende pagamento da RGA integral no próximo ano e negociação de atrasados
Em entrevista ao Portal ODocumento, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), garantiu que o governador Mauro Mendes (União Brasil), já se comprometeu em estabelecer um percentual para a Revisão Geral Anual dos servidores públicos estaduais. Segundo Botelho, o Estado enfrentou um período que não podia se comprometer com o pagamento, mas que agora há dinheiro em caixa para garantir a revisão geral.
“Tivemos um período em que o Estado realmente não tinha condições de pagar. Se o governo desse a RGA em 2019, não iria honrar, pois não tinha caixa para isso. Fizemos um trabalho para que se gerassem essas condições. Quando aprovamos a Lei de Responsabilidade Fiscal estadual, enfrentamos uma forte pressão, mas os sindicalistas entenderam que fizemos o certo. Agora temos espaço para pagar a RGA”, disse o presidente da ALMT.
Segundo Botelho, a Assembleia defende o pagamento e o Governo do Estado está comprometido com isso. “Defendemos que seja pago e o governo também. O Mauro Mendes tem dito para mim que quer ver essa recomposição integral e agora tem condições para isso. É um compromisso do governador com os deputados. Esse é o encaminhamento e vamos debater isso na LDO, que não coloca índices e valores, mas aponta as diretrizes. Já na LOA, prevista para o final deste ano, aí sim, colocamos os valores. Eu defendo inclusive que caso se tenha espaço, que se paga RGA e se faça mais alguma recomposição desses dois anos que não foram pagos”, declarou.
Eduardo Botelho adiantou ainda que o governo quer repor 100% da inflação desse ano. “Essa é a proposta inicial, vamos fazer uma análise e discutir até o segundo semestre. É justo que se faça revisão e nós estamos empenhados nessa questão”, completou o parlamentar.
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AMM entrega à Assembleia proposta de substitutivo a projeto de lei sobre saneamento
Para contribuir com o Governo do Estado na elaboração do Projeto de Lei 614/2021, que dispõe sobre a criação de Unidades Regionais de Saneamento Básico em Mato Grosso, a Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM liderou a elaboração de uma proposta de substitutivo integral ao projeto apresentado pelo executivo estadual. O documento foi entregue pelo presidente da AMM, Neurilan Fraga, e prefeitos ao presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, nesta terça-feira (28), durante reunião na sede do parlamento estadual.
O presidente da AMM, Neurilan Fraga, destacou que a construção da proposta contou com a colaboração de gestores municipais, de dirigentes de autarquias de água e esgoto e de representantes de outras instituições, como a Fundação Nacional de Saúde – Funasa. “As alterações propostas ao projeto de lei visam garantir a autonomia dos municípios na gestão do sistema de água e esgoto local e possibilita a construção de blocos regionais que viabilizem o investimento de capital privado para garantir a universalização do saneamento básico até 2033, conforme estabelece lei federal”, explicou.
O substitutivo apresentado pela AMM propõe que os prefeitos tenham autonomia para decidir sobre a adesão às Unidades de Regionalização de Saneamento Básico (URSB) e que o façam por meio de lei. O documento também atribui ao Governo do Estado a realização de estudo técnico para definir alternativas de modelo de gestão do saneamento aos municípios, como concessão, parceria público-privada, gestão consorciada, entre outras. A proposta estadual é oferecer apenas o modelo de concessão, que não atende a demanda de todos os municípios, considerando as particularidades locais.
A AMM propôs, ainda, a inclusão de todos os 141 municípios nas URSBs, diferentemente da intenção do governo estadual de não incluir as localidades que já contam com o modelo de concessão. A instituição sugeriu, ainda, a redução de 15 blocos regionais para 5, visando atender principalmente os pequenos municípios que correm o risco de não ser contemplados com investimentos privados, considerando a possibilidade de quantidade insuficiente de ligações das redes de água e esgoto.
O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, pontuou que a proposta do substitutivo garante uma maior participação dos municípios, que são titulares dos serviços públicos de saneamento básico. “Conforme está sendo construído acredito que vai ser bem melhor, pois a participação dos municípios estará garantida. Agora haverá debates nas comissões para depois a proposta chegar ao Plenário”, assinalou.
Os prefeitos participantes também destacaram a importância da aprovação do texto na Assembleia Legislativa. “Vamos mobilizar os deputados para votarem a favor do substitutivo”, afirmou a prefeita de Conquista D´Oeste, Maria Lucia Porto.
A prefeita de Cáceres, Eliene Liberato, reforça a importância do convencimento dos parlamentares sobre a viabilidade da proposta. “Foram realizadas várias reuniões para melhorar a participação dos municípios e isso é um avanço. O trabalho agora é convencer os deputados a aprovar a proposta”, frisou.
O diretor do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis, Hermes Ávila de Castro, destacou que a construção do substitutivo se estendeu por vários meses e foi muito positiva. “Os municípios não se sentiram atendidos com a proposta do governo”, afirmou.
Também participaram da reunião os prefeitos de Itanhangá, Edu Pascoski; de Nova Marilândia, Jefferson Souto; de São Félix do Araguaia, Janailza Taveira; de Vila Bela da Santíssima Trindade, Andre Bringsken; de Luciara, Parassu de Souza Freitas; de Cotriguaçu, Olirio dos Santos, e de Torixoréu, Thiago Timo. Enviaram representantes as prefeituras de Várzea Grande, Barão de Melgaço, Lucas do Rio Verde, Santo Antônio de Leverger e Água Boa.
Marco Legal – A Lei Federal 14.026/2020 atualiza o Marco Legal do Saneamento Básico, apresentando as diretrizes nacionais para o saneamento básico e dispondo acerca das regras para alocação de recursos públicos federais, bem como sobre os financiamentos com recursos da União e as responsabilidades dos municípios na regulamentação da referida lei. Pelo marco do saneamento, os municípios têm até 2033 para universalizar o saneamento básico, que envolve água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos.
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Esse Popo irmão de EP é quem faz as pesquisas kkkkkkk
Uma pesquisa que mostra a realidade.