LAÇO BRANCO

Max Russi celebra sanção da lei que fortalece o combate à violência contra as mulheres

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Max Russi celebra sanção da lei que fortalece o combate à violência contra as mulheres
Durante o evento na quarta-feira, o governador Mauro Mendes sancionou a Lei nº 13.151/2025, que institui a campanha do Laço Branco, de autoria do presidente da ALMT [Foto - Gil Gomes]

O deputado Max Russi, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), lançou na quarta-feira (10) a Campanha do Laço Branco, reforçando o compromisso do Parlamento com a prevenção e o enfrentamento à violência contra as mulheres. Durante o evento, o parlamentar celebrou a sanção de sua Lei nº 13.151/2025, que amplia o Dia Estadual de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres.

A nova legislação permite que homens, instituições públicas e privadas participem ativamente da campanha, com ações simples e simbólicas, como o uso do laço branco, além de iniciativas educativas em escolas, empresas, repartições públicas e espaços comunitários.

Max Russi destacou que enfrentar a violência exige mobilização permanente de toda a sociedade, especialmente dos homens. “A violência contra as mulheres não é um problema delas, é um problema nosso. Não basta não praticar violência; é preciso combatê-la e romper o silêncio que permite que ela continue existindo”, afirmou.

Ele reforçou o caráter transformador da campanha. “O Laço Branco é mais que um símbolo. Ele provoca reflexão e lembra que a violência não pode mais ser tolerada. Precisamos mexer na consciência, na educação e no imaginário social”.

O presidente também agradeceu a aprovação unânime da lei pelo Parlamento e a sanção imediata pelo governador Mauro Mendes. “Homens de respeito, respeitam. Ao abraçar essa agenda, a Assembleia reafirma seu compromisso com os direitos humanos e com um futuro mais justo”, completou.

O governador Mauro Mendes destacou que o enfrentamento à violência exige ações preventivas e firmeza do Estado. “A violência contra as mulheres é uma das faces mais perversas da sensação de impunidade no país. Em Mato Grosso, temos mais de 17 mil medidas protetivas emitidas e uma rede estruturada de atendimento. Mesmo assim, o Brasil ainda registra milhares de mulheres assassinadas. Precisamos agir antes que a violência aconteça”