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Mais de 200 pessoas são capacitadas na Rodada Técnica do Milho
Mais de 200 pessoas são capacitadas na Rodada Técnica do Milho
A rodada aconteceu entre os dias 11 e 15 de março, em Mato Grosso
19/03/2019
Com o objetivo de capacitar e preparar produtores rurais sobre duas novas doenças do plantio de milho, a Molicutes e a Estria Bacteriana, a Rodada Técnica do Milho, realizada pela Associação de Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), qualificou mais de 200 pessoas ao longo das últimas semanas. Participantes avaliam como extremamente importante a iniciativa da Associação.
Coordenador da comissão de Defesa Agrícola da Aprosoja, Jorge Diogo Giacomelli explicou que o papel da entidade é aplicar recursos em prevenir os produtores quanto as possíveis problemáticas que podem ser encontradas na produção, já que escapar das doenças e pragas é impossível. “Foram palestras importantes, sobre duas doenças que estão bem próximas. Muito importante a preocupação da Aprosoja em sempre repassar ao associado novas informações para que evitem prejuízos dentro da safra, essa é a nossa função”, pontuou.
As duas doenças ainda não afetam a produção mato-grossense, mas já acometem plantios de estados vizinhos. Para dar continuidade ao trabalho da Rodada Técnica, a Aprosoja iniciou o trabalho de pré-identificação da possível manifestação de um desses problemas. Os dados devem ser encaminhados no e-mail [email protected]
“Estamos à disposição dos produtores para encaminharem fotos e informações para fazermos essa pré-identificação. Por aqui, vamos fazer a triagem e encaminhar para análise laboratorial”, explicou o gerente de Defesa Agrícola da Associação, Daniel Pasculli.
Ele explica ainda que os Molicutes são transmitidos pela Cigarrinha, praga bastante comum nas lavouras de Mato Grosso, portanto garantir a identificação o mais rápido possível garante menos impactos na produção. Estria Bacteriana já é comum no Paraná.
“Participação bastante expressiva dos produtores foi importante para anteciparmos e os prepararmos sobre duas doenças que estão já avançadas em estados vizinhos, que não chegaram a Mato Grosso, mas que pode vir. Então queremos garantir a possível identificação desses problemas o mais rápido possível no estado”, qualificou.
Qualificação contou com a participação de dois especialistas nos assuntos. Biólogo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Sérgio Abud, tratou sobre Molicutes. Já o agrônomo do Instituto Agronômico Do Paraná (Iapar), Adriano Custódio abordou sobre a Estria Bacteriana. Além disso, eles discorreram também sobre outras doenças comuns que já afetam as lavouras mato-grossenses.
Quem se qualificou no evento foi o produtor de Diamantino, Altemar Kroting, delegado titular e conselheiro fiscal da Aprosoja. Ele avaliou a capacitação como de extrema importância e já iniciou o monitoramento da produção. “Foi muito importante e válido. Essas doenças já estão batendo na nossa porta e já conhecer como ela se manifesta ajudar a identificarmos mais rápido e ter menos prejuízos. Os palestrantes com alto nível de conhecimento também foram muito importantes. Já comecei a monitorar minha lavoura e vou encaminhar os dados para Aprosoja”, disparou.
A rodada aconteceu entre os dias 11 e 15 de março e passou pelos municípios de Jaciara, Canarana, Lucas do Rio Verde, Diamantino e Campos de Júlio. Palestras foram ministradas nas estruturas dos Sindicatos Rurais das cidades.


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Agricultores iniciam colheita de pluma de algodão em Mato Grosso

Os agricultores começaram a colher algodão em pluma, uma das culturas cultivadas em Mato Grosso. Nesta safra, a área plantada aumentou para 1,18 milhão de hectares e, em 2021, foram plantados 960 mil hectares.
A produção deve ser de 278 arrobas de algodão em caroço por hectare, apenas um arroba a mais em relação à temporada do último ano.
No entanto, como a área é grande, o volume de algodão colhido deve crescer e ficar próximo de 5 milhões de toneladas, cerca de um milhão a mais que no ano passado.
Na primeira safra, plantada em dezembro, os resultados são bons, enquanto a segunda safra, plantada em janeiro logo após a colheita da soja, não teve o mesmo efeito. O algodão foi cultivado durante o que foi considerado uma boa estação, mas o clima não colaborou com os produtores.
Em uma fazenda em Novo São Joaquim, a 487 quilômetros de Cuiabá, o resultado foi diferente nesta temporada. Segundo o gerente local, Jackson Ferreira, o algodão colhido ocupa 3.000 hectares, 15% a mais que na safra passada.
No início do ciclo, o clima afetou o crescimento da safra e a taxa média de produção foi de 5% em relação ao ano anterior.
“No ano passado choveu muito durante a janela de plantio e não executamos dentro do ideal. Já neste ano a chuva foi muito boa e conseguimos plantar dentro da janela. Durante o ciclo da cultura a chuva foi bem distribuída, mas a safrinha recebeu bem menos volume. Isso vai afetar um pouco na produtividade do algodão. Esperávamos colher 250 arrobas, mas vai chegar no máximo 230 arrobas”, disse Jackson.
Em uma fazenda em Campo Verde, a 139 quilômetros de Cuiabá, a colheita já começou. Segundo o agricultor Rodolfo Bertani Lopes da Costa, foram plantados mais de 1.500 hectares, sendo 580 em dezembro e o restante no mês seguinte.
“Esse ano choveu antes. Eu terminei o plantio do algodão safrinha em 20 de janeiro. Então foi dentro da janela e, com o preço do algodão, resolvemos aumentar as áreas de sarfinha. Só que tivemos um corte de chuva antecipado e isso ocasionou perda e a perspectiva de produção foi reduzida. A gente esperava produzir 120 arrobas de pluma e agora a produção vai ser por volta de 80 arrobas de pluma por hectare. Este ano estamos trabalhando com 40% de algodão safra e 60% de safrinha”, concluiu.
Fonte: Agroplus.tv
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Exportações de grãos da Ucrânia caem 40% em maio

As exportações de grãos da Ucrânia tiveram uma queda de 40% na primeira quinzena de junho, se comparada ao mesmo período de 2021, com 613 mil toneladas.
O país embarcava até 6 milhões de toneladas de grãos por mês, antes da invasão russa, que teve início no final do mês de fevereiro, desde então, os volumes diminuíram para cerca de 1 milhão de toneladas.
Isso porque a Ucrânia costumava exportar a maior parte dos seus produtores por portos marítimos e agora foi forçada a fazer o transporte de grãos por meio de trens pela fronteira ocidental.
Fonte: Agroplus.tv
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