Saúde
Maiores de 45 anos já podem receber 4ª dose contra covid em São Paulo

A partir desta quarta-feira (22), a cidade de São Paulo começa a aplicação da segunda dose de reforço – 4ª dose – contra covid-19 em pessoas acima de 45 anos, desde que tenham recebido a a 3ª dose há pelo menos quatro meses. A população desta faixa etária também poderá se vacinar contra a gripe.
A ampliação da segunda dose adicional (DA2) para a população com idade entre 40 a 49 anos, ocorrerá de forma escalonada na capital. Ao todo, 1.020.863 acima de 45 anos estão elegíveis para a DA2, sendo cerca de 500 mil com idades entre 45 e 49 anos. A cidade tem doses e insumos suficientes para vacinação dos novos grupos anunciados, segundo a prefeitura. Para quem tem 50 anos ou mais, a DA2 também está disponível.
Para receber a terceira dose adicional – 5ª dose – estão aptas pessoas com alto grau de imunossupressão, com 50 anos ou mais, e pelo menos quatro meses da última dose.
Cobertura vacinal
Até o momento, foram aplicadas 32.459.295 doses de vacina contra a covid-19 na capital, sendo 11.8006.839 primeiras doses (D1), 11.147.647 segundas doses (D2), 364.343 doses únicas (DUs), 7.489.111 primeiras doses adicionais (DA1) e 1.651.355 segundas doses adicionais (DA2).
A cobertura vacinal da população com mais de 18 anos está em 110,4% para D1, em 107% para D2, em 79,5% para DA1 em 65,6% para DA2.
Em adolescentes de 12 a 17 anos, foram aplicadas 980.467 D1, representando uma cobertura vacinal de 116,2%. Também foram aplicadas 884.583 D2, com 104,8% de cobertura, além de 153.220 DA.
Em crianças de 5 a 11 anos foram aplicadas 996.052 D1, representando uma cobertura vacinal de 92%, e 748.452 D2, alcançando 69,1% dos elegíveis.
Para ver a lista completa dos postos podem ser encontradas na página do Vacina Sampa.


Saúde
Covid em SP: SMS solicita que pessoas 35+ recebam 2ª dose adicional

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) enviou, na manhã desta terça-feira (5), um ofício ao Ministério da Saúde (MS) solicitando que a população acima de 35 anos de idade seja incluída no calendário de vacinação com a segunda dose adicional (DA2) contra a Covid-19 . A estimativa populacional desse contingente é de cerca de 1 milhão de pessoas.
Ao todo, a cidade já aplicou mais de 33 milhões de doses. Até ontem (4), 2.260.434 de doses foram aplicadas como 2ª dose adicional, cobrindo 56,8% do público elegível. Outras 7.742.644 doses foram aplicadas como 1ª dose de reforço, equivalente a 81,3% de cobertura vacinal.
Para o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, a dose de reforço é essencial para continuar protegendo a população de quadros mais graves da Covid-19.
“São Paulo é a capital mundial da vacina e essa grande adesão da população à vacinação mostrou sua eficiência e importância para evitar que casos de Covid-19 se agravem e levem a internações. Pedimos à população que procure a UBS mais próxima de sua casa ou trabalho e não deixe de se vacinar.”
Atualmente, são esperadas cerca de 627 mil pessoas que, por razões desconhecidas, deixaram de receber a segunda dose (D2) contra a Covid-19 na capital. Há também 2,5 milhões de pessoas aptas para a primeira dose adicional da vacina (DA1) que ainda não procuraram os postos.
Por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), a SMS realiza rotineiramente busca ativa dessa população e disponibiliza, de segunda a domingo, inclusive em feriados, a vacinação em diversos postos por toda a cidade.
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Fonte: IG SAÚDE
Saúde
Infarto de repetição: entenda o problema vivido por Mario Frias

Mario Frias, ex-secretário da cultura do governo Bolsonaro, foi hospitalizado após sofrer um ataque cardíaco , na noite de segunda-feira (4), em Brasília. Este é o terceiro infarto de Frias, que tem apenas 50 anos, desde que assumiu a Cultura do governo Bolsonaro, em junho de 2020.
O cardiologista Marcelo Franken, diretor da Socesp – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e gerente de cardiologia do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, explica que múltiplas recorrências não são comuns, mas “quanto mais recorrências, maior a chance de acontecer novamente”.
“A taxa de recorrência de um infarto, ou seja, o risco de ter um novo evento cardiovascular em um período de 12 meses após o primeiro, varia de 3 a 7%. A probabilidade disso acontecer é maior nos primeiros 30 dias e diminui ao longo do tempo”, diz Franken.
Alguns fatores podem influenciar esse risco. São eles: a adesão ao tratamento, a resposta do organismo do próprio paciente (alguns podem reagir mal ao stent e precisam de uma nova intervenção, por exemplo) e características da doença cardiovascular que o paciente enfrenta. A boa notícia, é que é possível evitar que isso ocorra por meio da reabilitação cardíaca e da prevenção secundária.
A prevenção secundária consiste em evitar que um novo infarto ocorra ou que a doença aterosclerótica nas coronárias progrida. A reabilitação cardíaca faz parte disso e consiste em um conjunto de medidas que visam fazer com que o coração volte a funcionar como era antes do infarto.
Isso inclui a prática de atividade física supervisionada por cardiologista; adequação do estilo de vida, com alterações na alimentação, no sono e no tabagismo, por exemplo; e uso adequado das medicações.
“A adesão ao tratamento é um fator determinante para a recorrência. Por exemplo, se o paciente fez uma angioplastia para colocação de um stent, ele precisa tomar remédios que evitam a trombose do stent. Se ele não toma a medicação corretamente, há maior risco de formação de coágulo. O mesmo vale para todos os outros fatores de risco, como controle do diabetes, da hipertensão, do colesterol, da alimentação, da prática de atividade física, do sono, do tabagismo e do stress”, ressalta o médico.
Pessoas que já tiveram uma recorrência, precisam intensificar ainda mais o tratamento e o controle dos fatores de risco. Para Franken, em pacientes com múltiplas recorrências, um bom caminho pode ser pesquisar alguns fatores genéticos que possam aumentar o risco. Por exemplo, investigar se há alguma doença genética que favorece a formação de coágulos ou que altera o metabolismo dos lipídios, levando ao aumento do colesterol ou ainda que faz com que a pessoa tenha uma resposta inadequada aos medicamentos.
Controlar o stress e cuidar da saúde mental também são fatores fundamentais na prevenção secundária da doença cardiovascular.
“É difícil falar para uma pessoa ‘não se estressar’, mas ela pode adotar medidas que ajudem a controlar o stress no dia a dia, como prática de atividade física, meditação, ter uma boa qualidade do sono, ter momentos de lazer e socializar. Tratar quadros de depressão e ansiedade também é muito importante”, diz o diretor da Socesp.
“Tudo se torna mais intensivo com esse tipo de paciente. Visitas mais periódicas, controle mais periódicos dos fatores de risco. Temos remédios novos para o controle de risco do colesterol, espetacular. A tecnologia medica tem evolui muito e muito rápido para trazer esses números”, completa o diretor.
Também é recomendado que esse paciente tenha um acompanhamento médico mais rigoroso e frequente.
Fonte: IG SAÚDE
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