Política Nacional
Lula quer que web defina o destino dos recursos do orçamento secreto

Contrário ao orçamento secreto no Congresso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer que os recursos destinados às emendas do relator possam receber opiniões da população pela internet.
“Eu acho que o país não pode ter algo chamado “orçamento secreto”. Eu quero que o país tenha um orçamento participativo, com as pessoas podendo participar pela internet, opinar no destino dos recursos dos seus impostos”, disse em entrevista ao jornal Correio Braziliense.
Lula voltou a reafirmar a importância do voto para deputado e senador nesta eleição e disse conversará com o Congresso eleito pelas urnas em 2022 para discutir mudanças no orçamento secreto.
Sobre o Auxílio Brasil, que o governo pretende aumentar de R$ 400 para R$ 600 por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Eleitoral, que concede, às vésperas da eleição, uma série de benefícios sociais previstos até dezembro deste ano, Lula afirmou que pretende manter a parcela em R$ 600.
“Eu quero manter. O PT queria que o Auxílio fosse de R$ 600 já em 2020. Bolsonaro que fez uma coisa engraçada: criou uma série de benefícios em período eleitoral que duram até dezembro. Depois disso, vale a palavra do Bolsonaro, que não vale nada, como o mundo sabe, porque todo mundo sabe que ele é um mentiroso” , afirmou Lula na entrevista.
Questionado sobre a manutenção do teto de gastos — regra que limita as despesas do governo federal — Lula afirmou que governou oito anos com responsabilidade fiscal sem a necessidade deste mecanismo e disse que o que o preocupa são “as milhares de famílias que viraram sem teto nas grandes cidades, morando nas ruas. Esse é o teto que me preocupa”:
“Eu governei oito anos com responsabilidade fiscal, social, econômica, com todo o tipo de responsabilidade possível, sem precisar de teto nenhum. Em nenhum país existe esse teto. Nem no Brasil, onde a toda hora se cria uma exceção ao teto. O maior problema de teto no Brasil são as milhares de famílias que viraram sem teto nas grandes cidades, morando nas ruas. Esse é o teto que me preocupa.”
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Fonte: IG Política


Política Nacional
Molon: ‘Nosso país foi destruído nos últimos 4 anos’

O deputado federal e candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro, Alessandro Molon (PSB-RJ), participou do ato Pilotis pela Democracia na PUC-Rio na manhã desta quinta-feira (11). O evento foi marcado pela leitura da carta em defesa do estado democrático organizada por juristas da Faculdade de Direito da USP.
Em entrevista, Molon afirmou que o Brasil vive um momento delicado, em que a democracia está em risco. Ele enfatiza a necessidade de manifestações a favor do Estado Democrático de Direito como forma de combate ao constante ataque do presidente, Jair Bolsonaro, às urnas.
“O Brasil tá dizendo a Bolsonaro que pare, que ele já passou de todos os limites e que a democracia brasileira vai resistir. As eleições vão acontecer e o seu resultado terá que ser respeitado”, disse Molon. Ele acrescenta que a partir da manutenção do sistema democrático “iremos começar a reconstruir o nosso país que foi destruído nos últimos 4 anos.”
O pessebista também reafirmou a importância da participação dos jovens na política e disse ser necessário derrubar a “farsa” que questiona a legitimilidade do sistema eleitoral brasileiro.
Candidatura ao Senado:
Molon confirmou que pretende manter a sua candidatura ao Senado no Rio. Ele afirmou que a campanha ainda irá realizar muitos atos em defesa da democracia. O pessebista acredita que essa mobilização de pessoas será uma ação fundamental para conseguir vencer as eleições.
“O Rio tem três senadores, todos do PL. Nesse ano, haverá apenas a renovação de um deles. É fundamental que o estado consiga substituir um bolsonarista por um democrata”, afirmou Molon.
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Fonte: IG Política
Política Nacional
Ex-ministro do STF diz que votará em Bolsonaro num eventual 2° turno

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello afirmou que votará no presidente Jair Bolsonaro (PL) em caso de segundo turno contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No primeiro turno, o jurista declarou voto em Ciro Gomes (PDT), se ele tiver alguma viabilidade na disputa. Em entrevista ao UOL, ele argumentou que o governo federal buscou “dias melhores”, mas negou que seja bolsonarista.
“Não imagino uma alternância para ter como presidente da República aquele que já foi durante oito anos presidente e praticamente deu as cartas durante seis anos no governo Dilma Rousseff (PT). Penso que potencializaria o que se mostrou no governo atual e votaria no presidente Bolsonaro, muito embora não seja bolsonarista”, afirmou o ex-ministro, que elogiou o candidato do PDT.
“Reconheço que ninguém conhece mais o Brasil do que Ciro Gomes. Eles, às vezes, é um pouco açodado na fala… Mas, paciência, creio que é um bom perfil”.
Para Marco Aurélio, um dos pontos positivos do governo Bolsonaro foi a escolha dos ministros, com destaque para Paulo Guedes, que comanda a economia do país.
“Cito, por exemplo, a atuação, que é digna de elogio, do ministro da Fazenda, Paulo Guedes. Se formos realmente fazer um levantamento, vamos ver que houve práticas de atos positivos buscando dias melhores”, disse.
O ex-ministro do STF foi indicado para ocupar a vaga no Supremo em 1990 pelo primo e então presidente Fernando Collor de Mello, hoje senador pelo PTB-AL e atualmente aliado de Jair Bolsonaro.
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Fonte: IG Política
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