Internacional
Líderes mundiais lamentam assassinato de Shinzo Abe no Japão

Líderes mundiais expressaram consternação nesta sexta-feira (8) pelo assassinato do ex-primeiro-ministro do Japão Shinzo Abe, morto a tiros durante um comício político na cidade de Nara .
De acordo com o Kremlin, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, enviou um telegrama de condolências à família de Abe e definiu seu falecimento como uma “perda irreparável”. “As belas lembranças desse homem extraordinário ficarão para sempre nos corações daqueles que o conheceram”, acrescentou.
Já o primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, expressou o “mais profundo luto” de seu governo pela morte do ex-premiê japonês. “A Itália está chocada pelo terrível atentado que atinge o Japão e seu livre debate democrático. Abe foi um grande protagonista da vida política japonesa e internacional nas últimas décadas, graças a seu espírito inovador e à sua visão reformadora”, disse.
Por sua vez, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, afirmou por meio de seu porta-voz que recebeu a notícia da morte de Abe com “dor e desânimo” e expressou seu luto ao premiê Fumio Kishida, aos familiares do ex-primeiro-ministro e ao povo do Japão.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, definiu Abe como “uma pessoa maravilhosa, um grande democrata e um campeão da ordem mundial multilateral”. “Esse brutal e vil assassinato choca o mundo todo”, acrescentou.
O premiê do Reino Unido, Boris Johnson, que está de saída do cargo, disse estar “incrivelmente triste” com a morte do ex-primeiro-ministro e declarou que sua “liderança global em tempos incertos será lembrada por muitos”.
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Fonte: IG Mundo


Internacional
EUA: Secretário de Justiça diz que aprovou operação na casa de Trump

Três dias após a operação de busca e apreensão na casa do ex-presidente Donald Trump , o secretário de Justiça dos Estados Unidos, Merrick Garland, rompeu o silêncio e disse que aprovou pessoalmente a varredura.
Em resposta às críticas republicanas de que o governo do presidente Joe Biden estaria aparelhando o Judiciário, solicitou ainda que o sigilo do mandado que deu origem à batida do FBI seja derrubado.
Garland não deu maiores detalhes sobre o que motivou a operação, mas as autoridades investigam se Trump teria levado consigo documentos sigilosos ao deixar a Casa Branca ao invés de entregá-los ao Arquivo Nacional, como demanda a lei. O silêncio do secretário, que evita os holofotes, deixava o governo Biden sob pressão para explicar a batida policial.
Nunca antes um antigo ocupante da Casa Branca havia sido alvo de uma operação deste tipo — ineditismo que, por si só, acendeu o alerta de críticos. Havia dúvidas não apenas sobre a necessidade da operação, mas também sobre quem havia dado o aval para que ela acontecesse.
“Eu aprovei pessoalmente a decisão de recorrer a um mandado de busca”, afirmou o secretário, ressaltando que o mandado foi autorizado pela Justiça.
“O Departamento não toma tais decisões levianamente. Quando possível, é prática padrão buscar formas menos intrusivas como uma alternativa para a busca e limitar o escopo de qualquer busca que ocorra.”
Garland fazia uma referência à informações que vieram à tona horas antes de sua fala nesta quinta de que o Departamento havia recorrido a formas menos intrusivas para obter os documentos antes do mandado de busca.
Aos jornais americanos, fontes afirmaram que o presidente havia sido alvo de uma intimação em junho, e chegou a receber funcionários do integrante da Justiça em sua casa em Mar-a-Lago, na Flórida.
Sob ameaça de ação judicial, Trump já havia devolvido à Justiça em janeiro 15 caixas com documentos que levou irregularmente consigo após deixar a Casa Branca. Não demorou, contudo, para que as autoridades suspeitassem que itens haviam ficado para trás.
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Fonte: IG Mundo
Internacional
Ex-ministro Andrea Matarazzo se candidata a vaga no Senado da Itália

O ex-ministro Andrea Matarazzo lançou sua candidatura ao Senado na Itália. As informações são do Estadão . O político e empresário foi embaixador do Brasil em Roma entre os anos 2001 e 2002 e agora visa tornar-se representante da América do Sul no Senado italiano.
Segundo a reportagem, a eleição para a vaga foi antecipada após Mario Draghi renunciar ao cargo de primeiro-ministro. Após a decisão, o presidente italiano, Sergio Mattarella, dissolveu o Parlamento e antecipou o pleito para o dia 25 de setembro.
A comunidade italiana no Brasil, no entanto, poderá votar em um representante pelo correio a partir do dia 21 de agosto.
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Fonte: IG Mundo
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