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Júlio, Botelho e Tião lideram para estadual em VG; Caio e Wilson surpreendem

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Júlio, Botelho e Tião lideram para estadual em VG; Caio e Wilson surpreendem
Deputados estaduais, Júlio Campos e Eduardo Botelho, ambos do União Brasil, dividem liderança na pesquisa do Instituto IDOC, em Várzea Grande

Conteúdo/Odoc

A disputa por 24 cadeiras à Assembleia Legislativa, em 2026, promete ser muito acirrada em Várzea Grande, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso. É o que revela pesquisa do Instituto IDOC, empresa ligada ao Portal O Documento e TV Cuiabá.

Pela sondagem, o ex-governador e deputado estadual, Júlio Campos (União Brasil), apareceu em primeiro lugar com 9,4% das intenções de voto. Júlio já foi prefeito da “cidade industrial” na década de 70, e tem fortes ligações com lideranças políticas do município.

Em segundo lugar, o ex-presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), também apareceu bem posicionado na quantitativa com exatos 8%. Na sequência, o vice-prefeito, Tião da Zaeli (PL), cravou 7%.

O IDOC detectou duas surpresas, em campo. A primeira foi a performance do vereador várzea-grandense, Caio Cordeiro (PL), que abocanhou 6,3%, número que pode lhe projetar com chances reais de conquistar cadeira na Assembleia Legislativa.

Outra novidade é o deputado estadual, Wilson Santos (PSD). O ex-prefeito de Cuiabá atravessou a ponte, literalmente, com 5,1% das citações. O “galinho” atua como âncora de programa popular em vários canais de televisão, com ótima penetração na “cidade industrial”.

O ex-presidente da Câmara Municipal e deputado estadual, Fábio Tardin, o Fabinho (PSB), perdeu capilaridade eleitoral, mas ainda está bem colocado com 4,6% das intenções de voto. Pela sondagem, Tardin terá que ampliar sua base no interior para compensar eventual recuo de votos na terra de Couto Magalhães.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), martelou 4,1% de preferência, o que pode lhe render cerca de cinco mil votos nas próximas eleições gerais, em VG.

Outros dez nomes foram citados com menos de 2% na pesquisa do IDOC. São eles: Faissal Calil, Juca do Guaraná, Diego Guimarães, Dr. João, Elizeu Nascimento, Gilmar Fabris, Valdir Barranco, Léo Bortolin, Carlos Avalone e Beto Dois a Um.       

Metodologia

A sondagem quantitativa ouviu 400 pessoas de forma presencial entre os dias 8, 9, 10 e 11 de novembro nas quatro regiões da cidade. Com margem de erro de 4%, a pesquisa tem grau de confiança de 95%.