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Juiz nega transferência de Arcanjo e integrantes da Colibri da PCE para outra unidade prisional de MT

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João Arcanjo está preso desde maio, quando foi deflagrada a “Operação Mantus”

O juiz Jorge Luiz Tadeu, da 7° Vara Criminal negou pedido de transferência do bicheiro João Arcanjo Ribeiro, Noroel Braz da Costa Filho e Mariano Oliveira da Silva, para outra unidade prisional do Estado. Eles estão presos na Penitenciária Central do Estado (PCE), desde o dia 29 de maio, quando foi deflagrada a Operação Mantus, quando foram presas 29 pessoas, de um total de 33 mandados de prisão preventiva e 30 de busca e apreensão domiciliar. A decisão é desta terça-feira (30)

Dos 33 presos na operação Mantus, apenas 3 mulheres tiveram a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar. “Ante a impossibilidade de transferência dos réus Noroel Braz da Costa Filho, João Arcanjo Ribeiro e Mariano Oliveira da Silva comunicada pelo Sistema Penitenciário, cientifiquem-se as Defesas constituídas pelos acusados”, diz trecho da decisão do magistrado.

A Operação Mantus foi desencadeada Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e desarticulou duas organizações criminosas envolvidas com lavagem de dinheiro e com a contravenção penal do jogo do bicho. Além da Colibri, chefiada por Arcanjo, também foi alvo da operação a Ello FMC, comandada pelo empresário Frederico Müller Coutinho

 

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