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Juiz aceita denúncia do MP e torna ex-secretário réu em ação que investiga esquema de escutas clandestinas

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Paulo Taques é acusado pelo MPE de idealizar e coordenar o esquema

O ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques, tornou-se réu em inquérito que investiga o esquema de escutas telefônicas ilegais operado por policiais militares que ficou conhecido como “Grampolândia Pantaneira” durante a gestão do ex-governador Pedro Taques (PSDB). A decisão do juiz Jorge Tadeu Rodrigues, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá é desta quarta-feira (31) e atende uma denúncia do Ministério Público do Estado (MPE).

“Recebo a denúncia e o aditamento oferecido pelo Procurador-Geral da Justiça em face de Paulo Cezar Zamar Taques, por satisfazer os requisitos legais, vez que amparada em indícios de autoria e materialidade”, diz trecho da decisão.

De acordo com denúncia do MPE, Paulo Taques, idealizou coordenou o esquema de escutas telefônicas ilegais contra Tatiane Sangalli Padilha, com quem ele mantinha um relacionamento amoroso, e Caroline Mariano, ex-servidora da Casa Civil.

No mesmo despacho, o juiz também decidiu pelo arquivamento das investigações contra as delegadas Alessandra Saturnino e Alana Cardoso do processo. “Isto posto, em consonância com o parecer ministerial, determino o arquivamento do inquérito policial em relação às investigadas Alana Darlene Souza Cardoso e Alessandra Saturnino de Souza Cozzolino pela prática, em tese, do crime previsto no art. 10 da Lei n. 9.296/96, por atipicidade de suas condutas”, escreveu o juiz.

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