Tecnologia
Google Hangouts será encerrado e usuários migrarão para o Chat

O aplicativo Hangouts será encerrado em novembro deste ano, anunciou o Google nesta segunda-feira (27). Desde que o Google Chat foi disponibilizado para todos, em novembro de 2020, os usuários têm sido incentivados a migrar para ele, abandonando de vez o Hangouts.
A partir desta segunda, porém, a abordagem será mais enfática, já que todos os usuários que ainda usam o Hangouts serão notificados para migrarem para o Chat. Esse processo fará com que o serviço seja encerrado no final do ano.
“Para a maioria das pessoas, as conversas são migradas automaticamente do Hangouts para o Chat, por isso é fácil continuar de onde você parou. No entanto, incentivamos os usuários que desejam manter uma cópia dos dados do Hangouts a usar o Google Takeout para fazer o download dos dados antes que o Hangouts não esteja mais disponível em novembro de 2022”, aconselha Ravi Kanneganti, gerente de produto do Chat, em publicação no blog do Google. Para baixar suas conversas, clique aqui .
O Google Chat é uma evolução do Hangouts, trazendo novas funções. Além de mais emojis, GIFs e outros recursos divertidos, o aplicativo mais recente também traz ferramentas mais avançadas de produtividade, facilitando o trabalho de equipes remotas.
Fonte: IG TECNOLOGIA


Tecnologia
YouTube proíbe vídeos que neguem ou banalizem facada em Bolsonaro

O YouTube afirmou nesta quarta-feira (10) que alterou sua política de combate ao discurso de ódio, passando a proibir a publicação e circulação de vídeos que neguem ou banalizem a facada sofrida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em Juiz de Fora (MG) em 2018.
“Nossa política de discurso de ódio proíbe conteúdo que negue, banalize ou minimize eventos históricos violentos, incluindo o esfaqueamento de Jair Bolsonaro. O discurso de ódio não é permitido no YouTube, e removeremos material sobre o esfaqueamento de Jair Bolsonaro que viole esta política se não fornecer contexto educacional, documental, científico ou artístico no vídeo ou áudio”, afirma a plataforma, em nota enviada ao portal iG.
Nesta quarta-feira, alguns vídeos enquadrados na política foram deletados pelo YouTube. Mas esta não foi a única regra alterada pela plataforma. Agora, também são proibidos vídeos que aleguem fraude nas eleições de 2014 – antes, a medida valia apenas para o pleito de 2018. Diante disso, a live de Bolsonaro com embaixadores publicada em 18 de julho foi deletada pelo YouTube nesta quarta, já que nela o presidente afirmou que houve fraude nas eleições de 2014, informação que é falsa.
A medida vem após o YouTube afirmar que não removeria o vídeo e em meio a um histórico de baixa moderação de conteúdo quando o assunto são os vídeos publicados no canal do presidente. Reportagem do portal iG revelou que a plataforma demora em média nove meses para punir o canal de Bolsonaro e deletar vídeos nos quais ele desinforma.
A demora é um dos motivos pelos quais o canal de Bolsonaro segue no ar, já que a quantidade de vídeos excluídos poderia fazer com que ele fosse banido da plataforma.
A exclusão desta quarta-feira, por exemplo, não gera uma punição ao canal do presidente, já que o vídeo foi excluído com base em uma regra que ainda não existia quando a transmissão foi feita.
Fonte: IG TECNOLOGIA
Tecnologia
YouTube volta atrás e deleta live de Bolsonaro com embaixadores

O YouTube excluiu nesta quarta-feira (10) a live do presidente Jair Bolsonaro (PL) com embaixadores publicada em 18 de julho. Na reunião, Bolsonaro atacou as urnas eletrônicas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) .
Na semana em que o encontro foi transmitido no YouTube, a plataforma afirmou que não removeria o vídeo por entender que “não foram encontradas violações às políticas de comunidade” da plataforma. Agora, o Youtube atualizou suas regras, o que fez com que a live fosse banida.
“A política de integridade eleitoral do YouTube proíbe conteúdo com informações falsas sobre fraude generalizada, erros ou problemas técnicos que supostamente tenham alterado o resultado de eleições anteriores, após os resultados já terem sido oficialmente confirmados. Essa diretriz agora também se aplica às eleições presidenciais brasileiras de 2014, além do pleito de 2018”, diz o YouTube em nota enviada ao portal iG.
Antes, a política de integridade eleitoral se aplicava apenas às eleições de 2018 no Brasil, se ampliando agora para as de 2014. A regra ainda não cita as eleições presidenciais deste ano.
No encontro com embaixadores, Bolsonaro afirmou que, em 2014, houve uma fraude eleitoral que beneficiou a ex-presidente Dilma Rousseff e prejudicou o então candidato à Presidência da República Aécio Neves, informação que é falsa.
Fonte: IG TECNOLOGIA
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