Economia
Gás de cozinha compromete quase 10% do salário mínimo, diz pesquisa

O preço do GLP (gás liquefeito de petróleo), o gás de cozinha, bateu novo recorde histórico em abril, atingindo a maior média mensal real (descontada a inflação) desde março de 2001, quando foi iniciada a série histórica, segundo levantamento do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).
O botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48, representando 9,4% do salário mínimo, atuamente em R$ 1.212, maior percentual de comprometimento desde 2007, segundo a OSP.
Naquela época, o botijão custava R$ 33,06 e o salário mínimo era de R$ 350.
Em março, o gás de cozinha já tinha alcançado o maior preço médio real da série histórica, vendido a R$ 109,31.
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O gás de cozinha voltou a comprometer o salário mínimo na mesma proporção de 2007, segundo o economista do OSP Eric Gil Dantas, acrescentando que nos últimos 15 anos, houve queda nessa proporção, com uma inversão de cenário a partir de 2017.
Dantas ressalta ainda que essa mudança trouxe um primeiro efeito imediato, que foi o crescimento do uso de lenha pelas famílias brasileiras.
Dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostram que a partir de 2017 a população voltou a consumir mais lenha do que o gás nas residências do país.


Economia
Caixa: Guimarães cita esposa e se defende de acusação de assédio

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães , participou brevemente, e a portas fechadas, na manhã desta quarta-feira (29) do evento que anunciou estratégias para o Ano Safra 2022/2023, na sede da Caixa Cultural em Brasília. Acusado de assédio , ele contava na plateia com sua esposa, Marcela Guimarães, e a citou no discurso sobre ética:
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“Quero agradecer a presença de todos vocês, da minha esposa, acho que a mulher é muito cara, são quase 20 anos juntos, dois filhos, uma vida inteira pautada pela ética, tanto é verdade que quando o assumi o banco, o banco tinha os piores ratings das estatais, dez anos de balanço com ressalvas”, disse, segundo vídeo obtido pelo GLOBO.
Segundo assessores do banco público, o presidente discursou por cerca de 30 minutos pouco depois das 10 horas da manhã. Em seguida, cancelou a coletiva de imprensa que estava prevista para acontecer na frente do prédio e deixou o local.
Os jornalistas que tentaram acompanhar o evento foram impedidos de entrar no auditório, onde mais de cem pessoas acompanharão os anúncios até às 17h.
Fonte: IG ECONOMIA
Economia
Zambelli sinaliza apoio a presidente da Caixa após denúncia de assédio

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) sinalizou apoio ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães , horas após o site “Metrópoles” divulgar múltiplas denúncias de assédio contra o gestor do banco estatal. O caso é investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) em sigilo.
A deputada postou uma foto de Guimarães abraçando uma idosa em sua conta no Twitter, sem legenda, mas com dois ‘emojis’, um da bandeira do Brasil e outro de um sinal de ‘jóia’.
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Veja:
Guimarães é próximo a Bolsonaro e uma das figuras mais frequentes nas viagens presidenciais. Nesta terça-feira (28), ele esteve em Maceió (AL) em cerimônia de entrega de 1.220 moradias. O presidente Jair Bolsonaro, no entanto, vê a situação como insustentável e deve exonerar Guimarães ainda hoje.
O dirigente tinha na agenda desta quarta-feira (29) uma entrevista coletiva a jornalistas nesta quarta-feira para falar sobre estratégias do banco, mas a assessoria de imprensa comunicou o cancelamento do evento na noite desta terça-feira.
Denúncia
Funcionárias da Caixa denunciaram Pedro Guimarães sob condição de anonimato para preservar a identidade das envolvidas. De acordo com a reportagem publicada nesta terça-feira, funcionárias do banco narram toques íntimos não autorizados, convites incompatíveis com a situação de trabalho e outras formas de assédio por parte de Guimarães. “Ele passou a mão em mim. Foi um absurdo. Ele apertou minha bunda. Literalmente isso”, relatou uma vítima.
Nas entrevistas concedidas ao site, funcionárias do banco narram toques íntimos não autorizados, convites incompatíveis com a situação de trabalho e outras formas de assédio por parte de Guimarães. “Ele passou a mão em mim. Foi um absurdo. Ele apertou minha bunda. Literalmente isso”, relatou uma vítima ao Metrópoles.
Outra funcionária do banco detalhou um jantar em que Guimarães falou sobre a intenção de organizar um “um carnaval fora de época” onde “ninguém vai ser de ninguém. E vai ser com todo mundo nu’”. Outros presentes no local confirmaram as falas do executivo. As situações de assédio aconteciam, na maioria das vezes, em viagens do executivo como parte do programa Caixa Mais Brasil.
Fonte: IG ECONOMIA
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