Conteúdo/ODOC - O deputado estadual Faissal Calil, prestes a deixar o Cidadania para se filiar ao PL, afirmou que não teme disputar a reeleição dentro da chamada chapa da morte, considerada uma das mais competitivas de 2026. Segundo ele, a força do partido justifica a tranquilidade diante da disputa interna.
“Não temo de jeito nenhum, porque o PL é um partido grande. Vai ter bons nomes, ex-prefeitos, candidatos competitivos, mas não posso temer isso”, declarou. Ele reforçou que sua chegada à sigla ocorre de forma positiva. “Eu tenho só que agradecer a todos por entrar pelas portas da frente em um partido que é o maior partido do Brasil hoje, e como é o maior partido do Brasil, vai ter sim uma chapa bastante competitiva, não posso temer isso.”
Faissal explicou que a filiação, prevista para esta semana, foi adiada por causa de problemas de saúde de Michelle Bolsonaro. “A Michelle Bolsonaro não está passando bem e cancelou todas as agendas da semana. Eu estava programado para amanhã às 15 horas e estou esperando Ananias me ligar”, disse. Ele relatou que o presidente estadual da sigla está em Brasília em reunião com o senador Flávio Bolsonaro, pré-candidato do PL à Presidência.
O deputado afirmou que pretende oficializar sua entrada no partido com a presença de Flávio Bolsonaro. “Se ele puder me receber, vamos fazer a reunião lá amanhã e a filiação com o próprio Flávio, nosso presidenciável.” Mesmo com o adiamento, disse que a ida ao PL já era planejada. “Estou dentro do PL há mais de dois anos, desde a pré-candidatura do Abilio. Tentei me filiar em 2022, não consegui, e agora graças a Deus as portas estão abertas. O convite está feito, a carta está assinada, é somente o ato agora.”
Sobre o futuro eleitoral, Faissal afirmou que sua prioridade é buscar a reeleição, mas sinalizou disposição para outras disputas. “Por enquanto é a reeleição, mas faço parte de um time. Se falarem que eu tenho que sair a deputado federal, eu saio. Estou pronto para disputar uma eleição e continuar trabalhando pelas virtudes e princípios da direita”, afirmou.
